sábado, 18 de dezembro de 2010

50) Meu Tio e Eu ( Mamada, Foda e muito carinho).

Eu tive que excluir o outro Conto que tinha postado,pois acho que vocês perceberam que não estava completo.Então achei melhor deleta-lo e escrever um meu próprio,pois é mais recente.Eu não vou mais fazer apresentações minha,pois acho até que todos que já leram meus contos,devem saber como sou fisicamente.Mais vou descrever um pouco de meu Tio.Ele é alto,deve ter mais ou menos 1,79 já pra 1,80,tem os olhos meio puxados mais não é Japonês muito menos Chinês,tem mais ou menos uns 79 kg,olhos castanho escuros,um pouco pêludo,não muito mais tem o suficiênte pra me atrair.Quero deixar claro que sou da Cidade de Juazeiro do Norte, e ele mora no Rio de Janeiro,veio pra o Ceará na sexta-feira a trabalho e como no domingo era aniversário de seu pai,meu avô,logicamente veio pra comemorar.Então entre um conversa e outra no niver,saimos pra passear conversar mais um pouco sobre mim,pois já fazia muitos anos que ele não me via.A última vez que ele tinha me visto eu tinha 13 anos,hoje estou com 24.acho que ele deve ter na faxa uns 46 anos mais ou menos,um corão muito gostoso e charmoso,cabelos grisalhos.

Então fomos pra uma churrascaria e ficamos conversando,ele sempre falando em mulheres,sexo,e coisa e tal,eu já estava um pouco inpaciênte,louco que ele parasse de ficar falando em buceta,xoxota,grelo e coisa e tal,ele é divorciado de minha tia a muito anos,e é muito mulherengo,sempre teve muitas mulheres,ou seja,ele é um tremendo garanhão...Bem teve um hora que eu acho que ele percebeu o meu desconforto com a conversa dele e minha inquietude pois o garçon que vinha sempre deixar o churrasco em nossa mesa não parava de me encarar,muito lindo ele,de olhos verdes,loiro mais ou menos 1,76 de altura com um cavanhaquizinho muito chamorso.Até que quando o garçon foi embora meu tio que se chama Nilton perguntou pra mim por que o garçon olhava tanto pra mim e se eu o conhecia,eu fiquei sem palavras pois na verdade eu não estava sabendo de nada,apenas sabia que o graçon estava me paquerando,e foi exatamente o que o meu tio dise,eu pra disfarçar um pouco,comecei a rir do que ele disse isso.Mais ele começou a estranhar e perguntou na cara dura mesmo.Se eu era Gay,eu gelei e fiquei vermelho,pois sou branco,meu olhos começaram a lacrimejar de tão nervoso que fiquei,foi quando ele falou olhando bem sério pra mim(tio Nilton)-Não se preocupe,pode falar,está na sua face que você gay meu filho...Não fique com medo,pois eu não vou contar pra ninguém,além do mais sempre desconfiei de você,desde que era pequeno,sempre brincando com as meninas,sempre perto das mulheres,só poderia dar nisso,quando ele falou isso eu me acabei em lágrimas.Aí ele falou que eu parasse de chorar pois não contaria pra ninguém até por que ele também curtia de vez enquando.Quando ele falou isso eu me animei na mesma hora,as lágrimas qua estavam vindo como que de repente secaram no caminho que estava perto de minha boca,aí ele pegou na minha mão e falou:(tio Nilton)Esse será nosso segredo,mais vou querer algo em troca pelo seu silêncio. Eu na mesma hora sorrir pra ele e concordei,então ele me perguntou se eu topava ir com ele a um motel,se eu já tinha ido à algum e eu respondi que sim,que já tinha ido várias vezes,então ele chamou o garçon,pedio a conta e fomos embora,dentro do carro que ele havia locado,liguei pra casa avisando pra minha mãe que não voltaria pra casa que iria dormir na casa do meu avô,pois tinha muito o que conversar com meu tio,e assim que desliguei o cel,ele me puxou pra o seu lado e me deu um beijaço,que suei...Ele me dava a lingua pra mim chupá-la e eu sentia o pau dele pulsando dentro da calça jeans,quando paramos de nos beijar eu falei rindo pra ele que tinhamos sorte,pois o vidro do carro era fumê e ninguém tinha nos visto,caimos na gargalhada e ele ligou o carro e fomos pra um motel bem distânte da cidade.Ai veio as suas perguntas,me perguntando quando eu tinha me descoberto,com quantos anos tinha sido minha primeira vez se tinha sido com homem ou com mulher,se eu era ativo ou passivo,todas essas perguntas que todos nós gays sabemos.E eu respondi a todas as suas perguntas.Entramos na estrada umas 22:30 min,ai eu falei pra ele que tinha um fantasia de mamar um cara enquanto ele tivesse dirigindo ele falou que se eu quisesse poderia realizar a fantasia,então ele parou o carro e botou o cacete pra fora da calça e da cueca,zul cor do céu.Era grande mais ou menos uns 19 cm,grossa e já estava toda babando...Ele deitou um pouco meu banco e cai de boca apenas na cabeça,ele gemia muito,aí olhei pra ele e pedi pra ele ligar o carro pra gente sair,se não num ia ter graça,aí ele perguntou se queria morrer e eu disse que não,aí ele disse q se ligasse o carro e fosse dirigindo enquanto eu o mamasse ele poderia perder o controle a bater o carro,ai eu disse que poderia tentar se não desse certo,então ele pararia o carro pra mim continuar,então foi o que ele fez,quando ligou o carro que voltou pra estrada,voltei a mamar,mais não só a cabeça como estava fazendo antes,e sim o cacete todo,ele conseguiu se controlar,e eu chupava muito,que delicia de caralho...Ele gemia muito até que quando ele entrou numa estrada que dava acesso a um motel eu diminui a mamada e fiquei só na punheta,aí foi quando ele vaisou q estava prestes a gozar que se eu quisesse a gala dele voltasse a mamar,e foi o que fiz,quando coloquei a rôla dele em minha boca que levei até minha garganta,só senti os jatos de gala quente indo direto pra minha garganta e passando pra o meu intestino que nessa hora se embrulhava todo dentro de mim,quando ele terminou de dar umas sete gofadas dentro de minha boca,aí continuamos o caminho até o motel,pensei que o pau dele ia voltar ao normal,mais que nada...Ficou foi mais duro,só deu tempo de entrarmos dentro do quarto pra ele me jogar em cima da cama,tirar toda a minha roupa,e foi lambendo meus mamilos e tirando o resto da calça,sapatos,cueca,camisa e passou a lingua pontiaguda até meu cu que pulso na hora,ele ficou chupando meu cuzinho uns 15 min,eu gemia, e me contorcia todo,pedindo pra ele parar se não eu iria gozar,aí ele olhou pra mim com uma cara bem de safado e perguntou se eu não queria gozar?E eu falei que sim,só que queria quando ele tivesse dentro de mim,então ele mandou eu ficar de quatro sobre a cama,deu uma boa cuspida e ficou roçando o pau entre meu rêgo,quando eu senti que ele tava com a cabeça já na entrada pedi que ele pusesse a camisinha e foi o que ele fez,quando foi me comer,não entrou então ele me perguntou o que estava acontecendo,aí eu falei que tava um pouco nervoso,pois era muito grossa,e grande,e ele me perguntou se nunca um cara dotado tinha me comido e eu falei que sim,aí ele pediu que eu relaxasse,pois não iria me machucar que se doesse,eu falasse,então ele pegou um pouco de lubrificante e ficou passando em redor do meu cuzinho,só pra delata-lo melhor,ficou com um,dois,três,quatro dedos,quando eu senti que ele tava querendo pôr os cinco dedos,eu pedi que ele colocasse,e foi o que ele fez,jogou todo o seu corpo em cima de mim e meteu com tudo,entrou gostoso que nem doeu muito,o pau dele ja estava muito lubrificado e meu cuzinho também,foi o que fez faciliar o trabalho,ele me fodeu de quatro por um bom tempo,e lambia minha orelha,e mordia minha nuca e gemia junto comigo,até que quando ele tirou o pau de dentro de mim,que eu pensei que ele tivesse cansado ou gozado,ele me mandou ficar de frente,e quando eu fiquei,ele enterrou de novo seu mastro dentro de mim chega fez um barulho, "ploft"e eu gemi alto,e ele ficou socando,e socando,meu pau batia na barriga dele e se esfregava de encontro com os pêlos de sua barriga até que eu disse que não ia agüêntar por muito tempo e que ia gozar,aí ele almentou a velocidade,e gozamos juntos,meu cuzinho se contraia com seu pau dentro dele,meu pau gozava entre sua barriga e nossas bocas se beijavam loucamente,até que ele soltou todo o seu peso em cima de mim,caindo exausto da gozada que havia dado dentro de mim,quando ele se levantou e tirou seu cacete do meu cuzinho,já tinha voltado ao tamanho normal,aí ele tirou a camisinha que saiu cheia de gala,e por incrivel que pareça limpa,eu peguei e coloquei na boca e tomei todo o leite que tinha na camisinha,então ele veio pra cima de mim perguntando que gosto tinha e eu o bejei pra ele saber que gosto tinha a gala dele.depois tomamamos banho e dormimos quando acordamos já era umas 03:45 da madurgada,aí mamei novamente seu caralho até ele gozar de novo e depois fiquei em cima brincando de cavalinho no seu cacete,depois dormimos de novo e quando acordamos já era umas 07:00,ainda nus,eu bati uma punheta pra ele até ele me dá leite no café da manhã,depois fomos embora,ele viajou no dia.Agora só estará aqui em Dezembro,falou que iria vir pra meu niver,aí ele vai ter uma grande supresa,por que ao inves de um será dois,pois na correria não deu pra dizermos pra ele do meu irmão gêmeo.Espero que tenham gostado.

OBS 01:Espero que tenham gostado desse conto,ah e se forem tentar fazer isto em casa,antes esterilizem qualquer frasco,e também tomem muito cuidado pra não ferir seu corpo e sexo sempre com camisinha.

OBS 02:Quem quiser me adicionar no MSN meu endereço é :boysafadinho02@hotmail.com e quem quiser saber mais sobre mim e me conhecer melhor me adicionem também no ORKUT: http://www.orkut.com.br/Profile.aspx?uid=9687242881804508097

OBS 03-Quem for me adicionar no ORKUT por favor deixei um scrap avisando de onde está me adicionando,não aceito profiles sem foto da pessoa,e também não adiciono MULHERES e votem nos meus contos que são muitos,um abraço para todos os leitores.

49) Marcinho a putinha do priminho.

Me chamo marcinho, sou branquinho com uma bundinha redondinha arrebitadinha e lisinha,fui iniciado por um vizinho,e seu amigo,mais acabei me tornando a putinha da familia, como sempre dava para meu vizinho Ricardo e seu Amigo Rodrigão acabei gostando e minha fama de viadinho se espalhou pela vizinhança, mais só os garotos sabiam, sabe segredo da turma, logo estava dando para quase todos os colegas de Ricardo e Rodrigão, e foi numa dessas metidas com o Sergio e Paulo amigos deles que meu Primo Marcos me pegou no flagra, estava nos fundos da minha casa num quarto de ferramentas de 4 com a rolona de Paulo na boca e a pirocona de Sergio enterrada todinha no meu cuzinho quando meu primo chegou para pedir o cortador de grama me pegou no meio da foda, os caras ficaram sem graça, sairam pedindo desculpas e com medo do meu primo Marco, Marcos era grandão 1,80altura morenão do exercito, ele estava zangado, falou que iria contar para minha mâe eu começei a chorar e disse que faria qualquer coisa que ele pedisse , para ele não contar então ele falou deixa eu ver essa bundinha , eu virei já estava peladinho ele ficou olhando ai colocou a mão começou a alisar e eu arrepiadinho começei a gemer ele então disse, meu priminho é viadinho mesmo gosta de rola então porque não deu primeiro para familia, então eu falei primo se quiser eu dou e ele falou claro que vai dar , agora voce é o viadinho da famila e foi tirando as calças, nossa quando eu vi a rolona quase desmaio, era enorme , igual ao meu negão, então ele começou a lamber meu cuzinho e eu a gemer mexendo na cara dele adorando a lingua que entrava no meu anelzinho me melando todinho, foi então que ele sentou no chão e mandou eu sentar encima daquela rolona eu me abaixei e ele encaixou a cabeçona na entradinha do meu cuzinho e eu foi sentando devagarinho e fui sentindo aque cacetona me arreganhando nossa como ardia estava quimando começou a doer e eu falei nossa Marcos esta doendo muito ele falou , é mesme meu viadinho mais agora voce vai ter que acostumar com esse caralhão relaxa e força para fora que o caralhão vai entrar todinho e eu começei a forçar e a choramingar ele não ligava e enterrava mais até que ele me puchou de uma só vez para baixo , quase desmaiei que dor estava realmente todo arrombado ele ficou parado e falou calma minha putinha fica quetinha para acostumar com o rolão todo enterrado no teu cuzinho, só ta o saco de fora, eu não me mexia , ardia doia muito então ele começou a me elogiar dizendo que nunca tinha comido um cuzinho tão apertadinho, quentinho e guloso como o meu começou a diminuir a dor ,ele começou a fazer eu subir e descer bem devagar, começei a cavalgar até que eu começei a pular feito uma putinha e ele socando fundo e gemendo ate que senti ele gozar como louco dentro de mim sentia o leite quente queimar meu cuzão ele começou a me beijar o pescoço e me chamar de priminha putinha e eu gozei tambem, depois eu sai de cima dele e descansamos no chão do quartinho, ele pegou o cortador de gramas e quando saia disse que não contaria a ninguem se eu a partir desse dia só desse a bundinha para ele, claro que concordei, mais não cumpri assim que ele saiu os garotos voltaram e eu acabei dando para eles, mesmo estando todo esfolado.

48) Priminho tesudo.

Este conto tbm é real e bastante recente.

Há mais ou menos um mês, uma tia minha veio passar uns dias em minha casa para visitar a familia, especialmente minha mãe, ja q naum se viam há alguns anos. trouxe c ela seu filho mais novo e uma filha, já q seu filho mais velho naum pôde vir p causa da facul... fikei um tanto decepcionado já q estava louco para vê-lo, pois mantemos contato plo msn e tenho cá minhas duvidas sobre sua orientação sexual, e esperava ser essa a oportunidade para descobrir.

qdo estes chegaram eu naum estava em casa, e qdo ví minha tia logo senti falta d meu outro primo, ja q ví apenas sua irmã e minha tia; logo fui avisado p minha mãe q este estava em meu pc, e minha tia disse q ele era um completo viciado em net.

qdo entro em meu quarto me deparo com o típico adolescente q passa todo o tempo livre do dia em frente ao pc, olhando e se deliciando c sites pornôs... entrei sem fazer barulho e qdo notei o movimento d seu braço eskerdo parei e fikei observando da porta: meu primo havia aberto a webcam e se punhetava deliciosamente para um garota q exibia os seios... de onde estava naum conseguia ver sua pika, e para naum assusta-lo voltei ate o corredor e bati a porta... pude ouvir o barulho causado plo susto q o coitado teve e em poucos segundos entrei. nessa época do ano as noites costumam ser bem frias aki onde moro, e meu primo usava camisa e uma calça moleton q deixava bem evidente tudo q naum pude ver ao vivo... uma pica grossa d mais ou menos 17 ou 18 cm dura feito pedra, e talvez plo susto ou pla propria excitação, ainda pulsante... seu rosto brankinho estava vermelho d medo ou vergonha, o q evidenciava ainda mais suas muitas espinhas... ele naum era feio mais tbm naum era bonito, e seu corpo grande e um tanto magro o deixava c a aparencia um tanto desajeitada.

gaguejando me pediu desculpas p estar usando o pc e eu disse q naum havia problemas, ja q ele fikaria aki em casa e nós dividiriamos o kuarto.

começamos a conversar e eu naum conseguia tirar os olhos de sua vara, q demorou bastante para amolecer, e msmo depois de amolecida, ainda fazia um volume e tanto... disse a ele q tbm adorava fikar no pc na madruga e combinamos q cada um fikaria uma noite no pc.

na primeira semana naum aconteceu nada, resolvi naum ter pressa e tudo q pude ver foram as gostosas punhetas q ele batia na webcam, q xegavam a 3 ou 4 durante a madrugada, e sempre c muito leite q ele depositava em um papel higienico ou em suas mãos. tudo q pude fazer foi gozar sienciosamente na cueca enqto pressionava a kbça da pika fingindo dormir.

o q mais me frustrou foi o fato d eu naum poder usar a web, ja q sou viciado em sexo virtual e adoro mostrar a pika ou meter um dildo no rabinhu via webcam, mais isso logo foi resolvido.

na semana seguinte, numa das noites q eu fikei no pc acendi a luminaria e perguntei se incomodaria meu primo, ja q ele so acendia qdo axava q eu dormia e eu, como naum estava usando a web, sempre estava deixando apagada... ele disse q naum e eu esperei um tempo ate achar q ele havia dormido, msmo percebendo q ele estava acordado. peguei entaum um tipo d cueca q nós bailarinos usamos para não ficarem marcas evidentes em nossas malhas de dança, e essas cuecas, chamadas de SUPORTES, se assemelham a calcinhas fio-dental... vestí a minha e comecei um showzinho particular na webcam... mostrava meu rabinho na web e claro q deixava ele bem a mostra para meu primo tbm... c um certo tempo peguei um dildo q tenho q mede 16 cm e comecei a mamar frente à web... depois de deixa-lo bem lubrificado comecei a mostrar meu cuzinho lisinho e passei a metê-lo em mim devagar, ficando num angulo em q a luz da luminaria focasse bem meu cuzinho e meu priminho pudesse ver bem o dildo sumir dentro de minha bundinha...

qdo estava metendo gostoso o dildo em mim pude perceber pla movimentação de meu primo q ele tocava uma punheta vagarosa e certamente gostosa, pois sua respiração entre-cortada denunciava o prazer q sentia... c mais ou menos cinco minutos ele solta um gemido abafado e relaxa na cama... percebí então q ele havia gozado e terminei o meu show.

dois dias depois do acontecido percebí meu primo um tanto estranho, naum chegava a me tratar mal, mais se tornara um tanto distante. nem o pc ele estava usando, mais eu achei melhor fingir q nada havia percebido, ja q ele axava q eu imaginara-o dormindo na noite do show. eu sabia q o venceria plo cansaço, pois plo fato de naum estar usando o pc as suas idas ao banheiro durante o dia e a madrugada se tornaram mais frequentes.

mais dois dias se passaram e nada... meu primo voltara a seu comportamento normal comigo, mais ainda naum voltara a usar o pc na madruga, e nas outras horas do dia naum tinha privacidade o suficiente para se punhetar.

decidí então tomar a iniciativa!

não podia deixar q um adolescente de 17 anos q talvez fosse até virgem me vencesse assim tão facilmente e fosse embora de minha casa sem ao menos me deixar mamar sua pika!!!

chamei-o certa vez a tarde para conversarmos e abri o jogo:

EU: tá acontecendo algo q eu naum tô sabendo pedro(nome fictício)?

c tá estranho esses dias, e eu acho q é p minha causa.

ELE(nervoso): estranho eu?

pq c acha isso?

EU: pq sim, eu tenho meus motivos.

ELE: esquece, isso é nóia sua.

EU: c me viu mostrando a bunda na webcam né?

ELE( mais nervoso): eu naum sei, naum keru falar nisso.

EU: não precisa ter vergonha... minha família sabe q sou gay.

ELE: e daí? não tenho nada a ver c isso... c faz o q qkiser da sua vida...

EU: eu sei disso pedro, só tô dizendo q fiz mesmo sabendo q vc tava olhando pq vc é meu primo e sei q posso confiar em vc.

ELE: mais vc naum disse q sua família sabe de vc?

EU: sabe sim, mais uma coisa é vc assumir q é gay, outra é seus pais saberem q vc mostra o rabo e mete um maranhão nele na web né?

ELE( risos): euheuiehueiheuiehuei... é verdade... mais vc sabia q eu tava vendo e msmo assim continuou? pq?

EU: pq me excita saber q tem alguém olhando, e qdo ví q vc tava tokando uma me empolguei mais ainda.

ELE(mais nervoso q nunca): eu... eu só tokei uma pq ví vc c aquela calcinha, e fexei os olhos p pensar em uma garota... só isso... eu naum sou gay cara!

EU(rindo p acalma-lo): eu sei disso pedrinho, antes de ter 25 anos eu já tive 17 e acho q batia tanta punheta qto vc... sei q qq coisa é suficiente p bater uma nessa idade.

saí do quarto e dxei ele c cara de bobo... meu plano estava dando certo, à noite eu teria o q qria, se tivesse colocado nele a confiança necessaria.

ao chegar do ballet fikei na casa de um amigo e mais ou menos as 23:30 hs fui p casa, ao chegar ele ja estava deitado, mais naum dormia. liguei o pc e o chamei, c a desculpa de ver umas fotos de amigas minhas nuas e bêbadas em uma casa de praia q passei o carnaval passado... foi tiro e queda!!! mal passei as 10 primeiras fotos e ele já estava de pau duro.

como eu achei q seria, ele já estava confiando mais em mim, e naum fez questão alguma de esconder o imenso volume na sua calça de pijama, e eu tbm naum procurei disfarçar os olhares... ele então fez menção de acessar a net e eu disse q naum ia rolar, pois a conexão estava dando defeito... ele perguntou se ainda restavam muitas fotos e eu disse q ainda haviam algumas, e q se ele quisesse se punhetar não tivesse vergonha de mim, e para provar q ele podia confiar pus o pau pra fora e iniciei uma punheta.

ele esperou um pouco mais logo estava c o pau p fora, punhetando tbm... eu tava sentado na cadeira do pc e ele em pé ao meu lado, p ele ser mais alto q eu seu pau fikava bem proximo a meu rosto, já q ele tinha q fikar perto do pc p poder passar as fotos... alguns minutos após ele iniciar a punheta eu já nem olhava mais pras fotos, e estava c o rosto virado na direção de sua pika, olhando fixamente p ela...

fui então aproximando o rosto de seu pau e encostei a boca na kbça de sua pika... ele estremeceu e sentí q ele baixou os olhos pra ver, mais naum parou de punhetar nem me impediu de colocar a cabeça de sua pica na boca e começar uma mamada gostosa em toda sua bela vara... axo q eu tremia mais q ele, tamanha era minha ansiedade em por akela pica grossa e rosada na boca!

comecei a mamar sua rola e ele não tirava os olhos da tela do pc, então me ajoelhei e enqto mamava procurava olha-lo, e em pouco tempo ele já participava do boquete segurando minha cabeça e olhando pra mim. então ele disse:

ELE: c tá c aquela calcinha ai?

EU: não é calcinha, é suporte.

ELE: tá aí?

EU: tá sim...

ELE: põe p mim vai... keru punhetar vendo sua bunda...

colokei o suporte e fikei exibindo minha bunda enqto ele passava a mão e punhetava... perguntei se ele keria ver meu cuzinho e ele disse q sim... mostrei e peguei seu dedo, chupei um pouco e fiz ele meter na minha bunda... perguntei se ele keria por a pika, ele relutou e disse q não, mais eu insistí e disse q era só a cabecinha, no q ele concordou.

mamei mais um pouco aquela rola gostosa, fastei o fio do suporte e fui conduzindo a cabeça da pica dele p dentro do meu rabo... qdo entrou ele naum deixou entrar mais nada e ficou metendo a cabecinha na minha bunda... c o tempo meu cú foi relaxando e o tesão fez c q ele nem percebesse q sua vara já estava atolada no meu cuzinho q ardia e pedia mais e mais pika...

ele metia c força e suava bastante... meu cuzinho ardia e eu pedia p ele meter rápido e c força, ao q ele obedeceu prontamente. sua pica saia quase toda e ele voltava a enfiar no meu cuzinho...

ele então anunciou q ia gozar e eu pedí q ele gozasse na minha boca... ajoelhei e abrí a boca, ele então mirou a pica e ficou punhetando até despejar uma quantidade realmente grande de leite na minha boca e rosto, e depois de nos limparmos fomos dormir.

um dia antes de ele ir embora o chupei de novo, mais ele fingiu dormir... fiz ele despertar c uma bela mamada e engolí seu leite todinho.

vou esperar ele voltar, p ver se ele aceita ver fotos novas q eu coloquei no pc...

47) Atolando a vara de papai no cuzinho.

Minha mãe morreu há 5 anos, e desde então nunca ví meu pai se relacionar c outra mulher.

sei q ele curte, meu pai é bonitão e um comedor inveterado de bucetas, mais creio q por respeito a mim, ele jamais trouxe mulher alguma aqui p casa... isso até 3 meses atras.

um dia cheguei em casa da aula e percebi a casa mais arrumada q de costume... fui ate a cozinha e pai estava cozinhando, perguntei o q fazia pq o cheiro estava ótimo, ele então disse q seria um jantar especial pq traria uma "amiga" para jantar em casa. entendí a deixa e percebi q meu pai ia foder a fulana la em casa, e isso me deixou puto. sou gay assumido e meu pai sabe, mais jamais pensei em levar algum namorado em casa, msmo tendo liberdade p isso, e axei q ele faria o msmo. fui para meu quarto e fikei p lá.

qdo a tal chegou jantaram e de repente o barulho cessou... achei q já estavam dormindo e descí ate a cozinha para comer algo. ao passar pla sala de tv ouví um barulho e achei q meu pai havia deixado a tv ligada. abrí a porta devagar e me deparei c uma cena q até hj naum sai de minha cabeça... no sofá maior meu pai estava sentado c a bermuda e cueca arriadas até os tornozelos e a fulana só de calcinha lhe pagava um belo bokete enqto metia dois dedos na buceta.

a cabeça de meu pai pendia p tras e seus olhos estavam fechados... a pika de papai brilhava p causa da luz da tv e eu naum consegui tirar os olhos daqla bela vara grande e grossa q a fulana mamava c vontade.

resolví me esconder e ver aquela foda... alguns minutos de mamada depois a fulana tirou sua calcinha e foi sentando no colo de papai... cavalgou-o c vontade e eu via claramente akela pika sumir dentro de sua buceta molhada e gulosa. meu pau começou a pulsar apertado na cueca e eu o colokei p fora, iniciando uma punheta... ela então saiu de cima de papai e este se levantou, ela ficou de 4 no sofá e meu pai começou a meter nela c vigor... eu naum conseguia tirar os olhos da vara de meu pai, tão bonita q era ela... minha familia é bem dotada, e meu pai deve ter seus 20 cm... papai metia c gosto nela, ate q eu o ouví dizer:

_ posso comer seu rabinho?

aquilo me arrepiou dos pés a cabeça, pois imaginei meu pai me pedindo aquilo... só q a idiota disse q naum, q nunca havia dado o rabo e q naum daria para meu pai... sentí q meu pai naum gostou daquela resposta e então começou a estocar c mais força e brutalidade, gozando uma boa quantidade de leite espesso e branco na bunda e nas costas da vadia... enqto se limpavam subí ate meu quarto e pude ver a fulana entrar em um taxi e ir embora.

alguns instantes de silencio se seguiram e eu adormecí... acordei as 4:30 da manhã c o som tocando alto na sala de tv... descí até lá e ví meu pai deitado só de cuecas no sofá menor e varias latinhas de cerveja no chão e pontas de cigarro no cinzeiro, presumi então q ele havia bebido demais e adormecido no sofá.

mexí nele para acordá-lo e levá-lo para cama mais ele nem sinal de vida... recolhi as latinhas e esvaziei o cinzeiro, fui até seu quarto e peguei um cobertor, pois plo tamanho de meu pai seria um sufoco subir ate seu quarto c ele... quando fui cobri-lo naum pude deixar de notar o volume na cueca dele, e comecei a ter pensamentos maliciosos qto a meu pai. fiquei lembrando da talzinha mamando sua pica e arrisquei uma passada de mão por cima da cueca... como era macia sua pica, e como era grossa msmo estando mole... meu corpo tremia de tesão e medo, e eu tentava naum pensar no pecado de estar passando a mão na pica de meu pai.

comecei então a apertar e massagear sua pica e esta foi começando a dar sinais de vida... pus para fora da cueca e fiquei admirando toda a grossura e tamanho daqla pica q começava a endurecer e não resistindo mais coloquei na boca... aahh!!! como era bom chupar aquela vara!!! começava a mamar da cabecinha e ia descendo até o talo, tentando c dificuldade engolir aquela tora de carne q já se apresentava dura feito aço. comecei uma mamada naqla pica q jamais dei em pica alguma, punhetava e xupava c vontade, até q 20 minutos depois do inicio da chupada meu pai derramou sem aviso algum o seu leite quente e grosso na minha boca. engolí cada gota da sua porra e limpei sua pica, guardando na cueca e cobrindo ele logo após.

no dia seguinte meu pai nada falou sobre o acontecido, e eu me fiz de doido tbm... na aula naum conseguia parar de pensar na pica dele, e decidí q levaria aquela pica no rabo nem q tivesse q embebedá-lo p isso!

cheguei em casa e decidí começar a provocar meu pai... como somos só nós dois em casa, temos total liberdade para andarmos de cueca ou até mesmo sem roupa em casa... vestí uma cueca boxer branca bem apertada q tenho e comecei a perambular pla casa, percebendo vez p outra q meu pai olhava para minha bunda redondinha e saliente as vzs, tratei de empinar bem a bundinha e rebolar um pouco qdo passava p ele... fui p a sala de tv e colokei um video pornô de sexo anal q aluguei de propósito e logo meu pai entrou, usando apenas um de seus calções de futebol sem cueca... sentou a meu lado no sofá e começou a assistir tbm...

assumí minha homossexualidade p papai aos 20 anos e sempre falamos abertamente sobre meus namorados. enqto assistiamos ao filme começamos a falar sobre sexo, até o momento q comparei o pau de meu namorado c o de uma dos atores do filme, dizendo q o pau dele era igual ao do ator... meu pai então perguntou se eu aguentava um pau daqle tamanho e eu disse q sim, q eu adorava sentir uma pica na bunda e q sempre dava para meu namorado sem reclamar... percebí q sua vara começara a subir e ele pos a mão dentro do short, alisando ela em segredo... perguntei se ele gostava de sexo anal e ele disse q era fissurado em cuzinhos, mais q ate hj so havia comido o de mamãe, e q depois q ela falecera, so havia comido bucetas... disse então q depois de uma boa mamada não tinha coisa melhor q sentir uma pica entrando na bunda e ele sorriu... perguntou p mim qdo havia sido a ultima vz q eu havia dado pra meu namorado e eu disse q fazia duas semanas e q tava numa seca da porra, querendo sentir uma pica na bundinha o mais rápido possivel.

rimos muito e chegou o momento q a garota do filme sentava gostoso na pica do cara... meu pai começou a respirar mais forte e comentando sobre a cena colocou o pau p fora e começou a punhetar devagar... comecei então a olhar sua pica enqto ele batia punheta e ele de vez em qdo olhava p mim de rabo de olho, qdo ele parou de bater e disse q tava c o braço cansado... reunindo toda a coragem na hora perguntei se ele qria q eu batesse p ele... ele me olhou surpreso p segundos e disse q se eu qsesse podia bater, pq o braço dele tava cansado e doendo... segurei c jeito na vara de papai e comecei a punhetar... podia sentir q ele tremia... enqto batia nele fui abaixando a cabeça devagar, e qdo estava bem perto da pica dele ele perguntou o q eu pretendia fazer... disse q meu braço tbm havia cansado, e q ia ajudar c a boca. antes q ele dissesse qq coisa abocanhei aquela vara e comecei a mamar c a msma vontade da noite passada.

meu pai gemia e se contorcia cada vz q eu enfiava seu pau todo na boca ou mamava só a cabecinha, qdo eu olhei p ele e perguntei:

_pai, quer comer meu cuzinho?

ele disse q naum sabia pq era meu pai e tinha receio... fikei de 4 no sofá e c sua pica na boca peguei a mão dele a levei ate dentro da minha cueca, empurrando seu dedo medio no meu buraquinho... ele deu um gemido e eu perguntei se aquilo o ajudava a decidir, no q ele disse:

__seu cuzinho é tão lisinho... fika de 4 aí q eu keru meter nele agora...

nem titubiei... arranquei minha cueca e fikei de 4, lubrificando minha bunda c saliva enqto papai se preparava p meter... dei uma cusparada na cabeça de sua pica e pedí a ele p meter... papai encostou a cabeça da pica no meu cuzinho e foi forçando... sentí a cabeçona entrando aos poucos e sua respiração se tornando mais pesada... a cabeça passou e eu soltei um gritinho de dor, ele perguntou se tava maxucando e eu disse q naum parasse, q era otimo sentir sua vara me rasgando o rabo... ele então enfiou a vara toda na minha bunda e iniciou um vai e vem lento e ritmado, para depois começar a estocar forte sua pica no meu cuzinho...

podia ouvir seu saco bater em mim e ele arfando rápido, anunciando o gozo inevitavel...

ele então anunciou q gozaria, enterrou sua pica o maximo em mim e eu pude sentir seu pau latejar e esporrar leite quente no meu cuzinho.

caímos desfalecidos no sofá e depois fomos tomar banho, onde dei o cu mais uma vz para meu pai, só que dessa vez cavalgando sua pica enquanto ele ficava deitado no chão.

46) Meu primo Marcelo.

Passei o carnaval passado numa casa de praia com a familia, e como sempre todos os primos ficaram juntos em um quarto só.

tenho um primo chamado marcelo q é o típico cara metido a gostoso: branquinho, estatura mediana, corpo definido de jogador de futebol, rosto bonito e um volume de deixar qq gay louco de vontade de ver a mala... o tipo q em casa de praia passa o tempo todo só de sunga.

pois bem, no segundo dia de festa eu fiquei bêbado e resolví me deitar, mais como havia bebido muito mesmo não tava conseguindo andar direito... marcelo então se ofereceu p me ajudar e me colocou deitado no nosso quarto. tirei a roupa e fiquei só de cueca, ele fechou a porta e eu logo adormecí...

mais ou menos as 3 da manhã acordei c um certo movimento no corpo, como ainda estava grogue naum me mexí, então com um tempo percebí q alguem tentava tirar minha cueca... eu estava deitado de bruços c o rosto voltado p pessoa q, ajoelhada na cama, puxava minha cueca... ví então q era marcelo.

naum fiz movimento algum para ver ate onde ele ia, e logo apos deixar minha cueca na altura dos joelhos ele começou a apertar minha bunda e, colocando o pau p fora, iniciou uma punheta.

colocou saliva no dedo e foi tentando por na minha bundinha... brincou no meu cuzinho e começou a enfiar... eu naum me mexia e a medida q ele ia metendo o dedo no meu rabo se punhetava mais rapido...

resolvi então brincar c ele... fingindo ainda dormir, virei-me de lado e deixei meu cuzinho a sua disposição... ele tomou um susto e ficou kieto, mais logo voltou a bolinar meu cuzinho. eu ainda fingia dormir e depois de dedar meu rabinho por um tempo deitou do meu lado e cuspiu na pica...

ciente do q estava p acontecer procurei relaxar... ele se achegou mais a meu corpo e separou minhas nadegas... cuspiu na cabeça da pica e começou a forçar a entrada do meu cu... so tive raiva pq não podia pegar aquela pica e admira-la, chupa-la... tive medo de demonstrar q estava acordado e ele não qrer mais, pq sempre teve fama de machão.

senti então a pica entrar com uma certa dificuldade, pois a posição não estava das melhores plo fato de eu fingir dormir, e ele logo começou a meter... estocava c força e logo o resto de sua pica foi entrando e me atolando... ao perceber a empolgação dele, fui levantando a perna aos poucos p poder abrir passagem melhor p sua pica e podia sentir sua respiração apressada na minha nuca.

meu cacete ja estava duro feito pedra e ele atolando a vara na minha bunda sem a minima piedade! tinha q me segurar p não gemer alto e em pouco tempo esporrei tudo na cama... meu cú começou a piscar e a "morder" a vara dele, e ao sentir isso, ele apressou ainda mais as estocadas...

sua respiração se tornou mais rapida e senti sua pica se tornando maior e mais grossa... foi quando ele meteu tudo dentro da minha bunda e gozou, enfiando a cara no colchão e abafando um urro.

podia sentir sua pica pulsar e os jatos de porra entrando no meu cu.

apos seu pau amolecer, ele tirou de mim e subiu minha cueca, saindo do quarto.

não falamos sobre o assunto, mais sempre q eu olhava p sua mala qdo ele estava de sunga, ele apertava ela, me olhava e sorria...

45) Encoxado no ônibus e comido depois que desci.

ERA DEZOITO E QUINZE DA TARDE, QUANDO PEGUEI O ONIBUS PRA IR EMBORA, POIS EU FUI AO CENTRO DE SÃO PAULO COMPRAR UMAS COISAS, O ONIBUS ESTAVA LOTADO E EU DE SHORT E CAMISETA, EU GOSTO MUITO DE USAR TANGUINHA FIO DENTAL POR BAIXO E NESSE DIA EU TINHA COLOCADO UMA BRANQUINHA QUE REALÇA MUITO MINHA BUNDINHA LINDA E GOSTOSA. EU JÁ ESTAVA COM UM TESÃO ENORME, PENSEI EM UM PAU GROSSO E DURO O DIA TODO, POIS ME DELICIEI MUITO VENDO AQUELES NEGROS GOSTOSOS QUE FICAM ALI PELA AVENIDA SÃO JOÃO. EU JÁ ESTAVA QUASE AGARRANDO UM, SOU MALUQUINHA POR NEGROS, ENTREI NO ONIBUS, PAGUEI PASSAGEM E FUI ME ENFIANDO NAQUELE APERTO ATÉ MAIS AO MEIO DELE. FIQUEI ALI MUITO EXPREMIDO, DEI UMA OLHADA EM VOLTA E VI QUE TINHA UM CARA NEGRO DE MAIS OU MENOS UNS 48 A 50 ANOS, DE BERMUDÃO E CAMISETA, ELE ME OLHAVA MUITO E VEIO FICANDO AO MEU LADO, INFELIZMENTE EU NÃO TINHA COMO ME MEXER, POIS TAVA MUITO CHEIO O ONIBUS. ELE NO PRETESTO DE PASSAR PARA IR MAIS PARA O FUNDO PASSOU POR TRAS DE MIM, FOI QUANDO PERCEBI SEU CACETE DURO QUE ELE LOGO FOI PERTANDO NA MINHA BUNDINHA E AO INVES DE PASSAR ELE SE DETEVE ALI, EU SENTI AQUELE CACETE DURÃO SE ENCAIXAR ATRAS NA MINHA BUNDINHA, ELE TAVA ME ENCOXANDO NA CARA DURA E EU COMO ESTAVA COM MUITO TESÃO DEIXEI, POIS ADORO ROLA GROSSONA E DURONA DE NEGROS. NISSO ENTROU MAIS PESSOAS NO ONIBUS O QUE TORNOU IMPOSSIVEL SAIR DALI E ELE SE APROVEITANDO DISSO JÁ QUE MEU SHORT ERA DE LYCRA E EU USAVA UMA CAMISETA MEIO COMPRIDA QUE DAVA ABAIXO DA MINHA BUNDINHA, TIROU SEU CACETE PRA FORA E ENCAIXOU ENTRE MINHAS COXAS. QUANDO EU SENTI O CACETE DELE ENTRE MINHAS COXAS QUASE TIVE UM TRECO, ERA MUITO GROSSO E DURO E COMO NÃO DAVA PRA ALGUEM VER ELE FICOU ALI UNS DOIS MINUTOS FAZENDO MOVIMENTOS DE VAI E VEM EM MIM. EU ESTAVA ADORANDO AQUILO E MEU TESÃO FOI AUMENTANDO E EU APERTANDO SEU CACETE COM MINHAS COXAS, O CACETE DELE ESTAVA MUITO DURO E ELE FICOU ALI ME ENCOXANDO E CADA VEZ QUE O ONIBUS DAVA UMAS FREIADAS ELE IA ABAIXANDO A PARTE DE TRAS DO MEU SHORT E QUANDO ELE VIU MINHA TANGUINHA ENTERRADINHA NO MEU REGUINHO O CARA FICOU MALUCO, ELE COLOCOU ELA PARA O LADO E COMEÇOU A ESFREGAR A CABEÇA JÁ TODA MELADA DO PAU DELE BEM NA ENTRADINHA DO MEU CUZINHO QUE Há ESSA HORA JÁ QUERIA A TODO CUSTO AQUELA ROLONA E EU EMPURAVA A BUNDA NO CACETE DELE, ELE EMPURAVA O CACETE DELE TENTANDO RELAXAR MAIS MEU CUZINHO. NUMA DESSAS VEZES SENTI O PAU DELE PASSAR A CABEÇA E IR DESLISANDO PRA DENTRO DO MEU CUZINHO JÁ TODO MELADINHO E RELAXADO, EU QUASE GRITEI DE TESÃO DE TÃO GOSTOSO QUE ENTROU, COMO ONIBUS ESTAVA MUITO LOTADO NINGUÉM PERCEBIA FOI QUANDO ELE SENTIU O CACETE DURÃO DELE ESTAVA TODO ENTERRADO, COM UMA DAS MÃOS SEGURAVA MINHA CINTURA E COMEÇOU UM VAI E VEM BEM LENTO E EU QUASE GRITANDO DE TESÃO DE TÃO BOM QUE TAVA E EU AGINDO COMO SE NADA TIVESSE ACONTECENDO EU OLHAVA PARA OS LADOS NINGUEM OLHANDO E ELE DOIDO. FOI QUANDO ELE DEU SINAL E ME DISSE PRA DESCER COM ELE, EU NÃO PENSEI NEM MEIA VEZ, ENTÃO ELE FOI TIRANDO O PAU DEVAGAR DO MEU CUZINHO, GUARDOU, ARRUMOU MEU SHORT, O ONIBUS PAROU E DESCEMOS. ELE ENTÃO VEIO ME DIZENDO QUE ESTAVA MUITO BOM LA DENTRO DO ONIBUS, MAS QUE ELE QUERIA ME COMER MUITO MAIS, EU NA HORA DISSE QUE QUERIA MUITO SENTIR TODA AQUELA ROLONA ME ARROMBANDO, ELE ADOROU E SAIMOS PROCURANDO UM LUGAR PRA ENTRARMOS E MATAR NOSSSA VONTADE. ELE ME DISSE QUE ERA CASADO, QUE SUA MULHER NÃO DAVA MAIS PRA ELE E TAVA MUITO LOUCO DE TESÃO. ENTRAMOS NUMA RUA QUE TINHA VARIAS CONSTRUÇÕES E ACHAMOS UMA CASA QUE SERIA O IDEAL PRA NÓS, ENTRAMOS E FOMOS PARA UM COMODO BEM NO FUNDO, LA ELE JÁ FOI TIRANDO BERMUDÃO CAMISETA E EU TAMBEM, SÓ FICANDO DE TANGUINHA FIO DENTAL, ELE QUANDO ME VIU DAQUELE JEITO FICOU MALUCO, ME AGARROU, APERTOU, SE ESFREGOU E ME DEU UM BEIJO NA BOCA QUE QUASE DESMAIO DE TÃO GOSTOSO QUE FOI, ME DEIXOU COM MUITO TESÃO MESMO, ELE FOI POR TRAS DE MIM, SE AGACHOU, PUXOU MINHA TANGUINHA PARA O LADO E ENFIOU SUA LINGUA NO MEU CUZINHO MELADINHO PELA PICA DELE QUE NAQUELA HORA JÁ ESTAVA PRA LA DE DURA. LOGO ELE LEVANTOU AI EU ME VIREI DE FRENTE PRA ELE, ABAIXEI E COMECEI A CHUPAR AQUELA ROLONA GROSSONA QUE MAL CABIA NA MINHA BOCA, MAS FORCEI E CHUPEI MUITO FOI QUANDO ELE COMEÇOU A GEMER E GOZOU LITROS DE PORRA NA MINHA BOCA, BEBI TUDINHO, VAZOU UM POUCO PELOS CANTOS DA BOCA, MAS MESMO ASSIM BEBI TUDO E O PAU DELE AINDA DURO, ENTÃO ELE ME DISSE QUE QUERIA MAIS, POIS SEU TESÃO NÃO PASSOU MESMO DEPOIS DE GOZAR. ELE ME VIROU PARA A PAREDE, PUXOU MINHA TANGUINHA PARA O LADO, PEGOU UMA CAMISINHA, COLOCOU NO PAUZÃO, LUBRIFICOU MAIS E ENFIOU SEU CACETE DE UMA SÓ VEZ, MEU CUZINHO ESTAVA TÃO MOLHADO QUE ENTROU LOGO TUDO E NEM SENTI DOR, ELE COMEÇOU A ME COMER TÃO GOSTOSO QUE EU GEMIA ALTO FEITO UMA PUTINHA, PRINCIPALMENTE QUANDO SENTIA AQUELE PICONA ENTRAR TODA NO MEU CUZINHO ROSADINHO, ELE ME COMIA COM TANTO VONTADE QUE CHEGAVA A FAZER UM BARULHO DO SEU QUADRIL BATENDO NA MINHA BUNDINHA GOSTOSA E EU SENTINDO AQUELA ROLONA ENTRAR E SAIR, ADORO SER COMIDA ASSIM, AINDA MAIS POR NEGROS. NÓS ESTAVAMOS COM TANTO TESÃO QUE NEM PERCEBEMOS A CHEGADA DE UM OUTRO NEGÃO DE SEUS TRINTA E POUCOS ANOS QUE ERA O VIGIA DAQUELAS CONSTRUÇÕES E FICOU ALI OLHANDO O CARA ME ARROMBAR, EU GEMIA ALTO DE TANTO TESÃO, FOI AI QUE O VIGIA DISSE: - AH...EU QUERO TAMBEM... CONFESSO QUE TOMEI O MAIOR SUSTO, MAS O TESÃO ERA TANTO QUE EU DISSE VEM LOGO GOSTOSO, NISSO ELE JÁ FOI TIRANDO SUA CALÇA, CAMISA E CUECA MOSTRANDO SEU PAU QUE NÃO ERA MUITO GROSSO, MAS COMPRIDO, ACHO QUE TINHA UNS VINTE E TRES CENTIMETROS E JÁ FOI COLOCANDO NA MINHA BOCA ENQUANTO O OUTRO COROA ME ARROMBAVA TODA COM AQUELA PICONA. TINHA ALI ALGUNS SACOS DE CIMENTO FAZENDO UMA PILHA, O COROA DEITOU EM CIMA E ME PEDIU PRA SENTAR NA SUA PICA, MAS DE FRENTE PRA ELE, AI QUE DELICIA, SENTI AQUILO TUDO ENTRANDO COM FACILIDADE DENTRO DE MIM E O VIGIA JÁ COM O PAU MUITO DURO VEIO POR TRAS E FOI FORÇANDO SEU PAU TAMBEM NO MEU CU, TENTANDO UMA DUPLA PENETRAÇÃO, CONFESSO QUE COMEÇOU A DOER UM POUCO, MAS DERREPENTE ENTROU TUDO TAMBEM. EU QUASE GRITO DE TESÃO, NOSSA, QUE DELICIA, SENTIR DUAS ROLAS ATOLADAS DENTRO DO MEU CU. ELES COMEÇARAM ENTÃO A BOMBAR JUNTOS, ME COMENDO ALI E EU SENTINDO DUAS PICAS DELICIOSAS NO CÚ, O VIGIA SEGURAVA NA MINHA CINTURA E ENFIAVA A PICA, O OUTRO ENFIAVA TUDO E TIRAVA SEM DÓ, EU NEM FALAVA MAIS, SÓ GEMIA DE PURO TESÃO, ELES ENFIAVAM SUAS PICAS SEM PARAR, ATÉ QUE O MEU NEGÃO QUE ESTAVA POR BAIXO ANUNCIOU QUE IA GOZAR E COMEÇOU A GEMER MUITO ALTO E GOZOU MUITO, DANDO ESTOCADAS MUITO FORTES NO MEU CUZINHO, Há ESSA HORA JÁ UM CUZÃO DE TÃO ARROMBADO QUE TAVA E COMECEI A GOZAR TAMBEM SEM TOCAR NO MEU PAU, GOZEI TANTO QUE FIQUEI MUITO MOLE, QUANDO ELE GOZOU O VIGIA FOI DIZENDO QUE TAMBEM JÁ ESTAVA PRA GOZAR, MAS QUE QUERIA GOZAR NA MINHA BOCA, FOI QUANDO DEU MAIS UMAS ESTOCADAS E TIROU DO MEU CUZINHO E COLOCOU SUA PICA GOSTOSA NA MINHA BOCA E GOZOU MUITO, SENTI O PRIMEIRO E O SEGUNDO JATO DE PORRA IR DIRETO NA MINHA GARGANTA, OS OUTROS TRES RECEBI TUDO NA MINHA BOQUINHA E BEBI TUDO, SEM DEIXAR NENHUMA GOTINHA ESCAPAR, NISSO, ENQUANTO O VIGIA GOZAVA, COLOQUEI A MÃO NO MEU CUZINHO E VI O ESTRAGO, TAVA MUITO ARREGAÇADO, ARDIDO, MAS ADOREI, ME COMERAM MUITO GOSTOSO, ESSA FOI UMA DAS MELHORES FODAS DA MINHA VIDA.

SE VC É NEGRO, COM A PICA MUITO GROSSA, DESSAS QUE É DIFICIL ACHAR ALGUEM QUE AGUENTE, ME ESCREVA, POIS TENHO CERTEZA DE QUE DOU UM JEITO DE VOCE CONSEGUIR COLOCAR ELA TODINHA ENTERRADA EM MIM, ME ESCREVE QUE VOCE NÃO VAI SE ARREPENDER ADORO SER PUTINHA DE NEGROS COM PICA MUITO GROSSA, MAS NÃO ESQUECE QUE SEXO SÓ COM CAMISINHA E MUITA SEGURANÇA TA? ADORO ME VESTIR DE MULHER PRA TRANSAR, ISSO ME DEIXA MUITO MAIS EXCITADA, PODEMOS REALIZAR SUAS FANTASIAS. MANDE EMAIL PRA MIM...... viadinhaviadinha@bol.com.br

44) Vendo fotos no colinho.

Quem já leu alguns relatos meus sobre Luizinho sabe que ele era um vizinho meu, um porra louca que tinha uma bunda irresistível. Eu ganhava o dia quando ele topava passar a mão no meu pau ou se sentar no meu colo, fosse por alguns segundos. Eu esperava cada nova oportunidade como se fosse um tesouro. Um dia, em que eu estava no meu quarto vendo fotos no computador, minha mãe bateu na porta e disse que ele tinha vindo pedir para jogar. Assim que ele entrou eu fechei de novo a porta à chave, como sempre fazia, deixei Luizinho descobrir o que eu estava fazendo e, assim que percebi sua surpresa ao ver sexo no computador, resolvi não perder tempo, prometendo que se ele se sentasse no meu colo eu mostrava tudo o que ele quisesse ver em matéria de sexo. Como Luizinho nunca foi de se acanhar com essas coisas, deixou fluir a curiosidade e topou na hora. Me sentei, abri bem as pernas e ele se sentou logo em seguida no meu colo, sem despregar os olhos do monitor e já pegando o mouse para clicar nas fotos. Olhando por dentro da bermuda dele, descobri que estava de sunga; devia estar voltando da piscina. Meu pau endureceu logo, e comecei a ter aquela sensação gostosa e quente. Fiquei um tempão com ele assim, parado no meu colo, só mexendo a bundinha para se ajeitar, o que foi me deixando com um tesão crescente. Fiquei com as mãos na borda da cadeira, pernas abertas e ele lá, no meio, se apoiando na mesa do computador. De vez em quando eu colocava as mãos na cintura dele para sentir o movimento e o puxava para mim. Ele gostava disso e falava sorrindo, meio encabulado, que estava muito duro mas achava bom. Vendo-o satisfeito, pedi que ele levantasse um pouco e abri a bermuda toda. Quando ele voltou a sentar, foi bem melhor. Meu pau estava duro como ferro e já tinha melado toda a cueca. Eu sabia que Luizinho gostava de sentir na bundinha, nas coxas ou na mão o pau duro dos meninos. Ele negava, mas rolava um papo de que ele tinha dado para o P., um cara bem mais velho do que a maioria dos caras da turma, que morou no prédio por uns tempos. Também andaram falando que um garoto que tinha sido contratado como auxiliar de faxina tinha feito umas coisas com ele e por isso tinha sido despedido. Senti que aquele dia era o certo para conseguir também. Pedi para ele abrir a bermuda e deixar cair no pé. Ele topou. Ficamos assim, ele de sunga e eu de cueca. Sensação maravilhosa, a do peso dele com aquela bundinha em cima do meu pau! Comecei a mostrar foto de mulher pelada e ele foi ficando doido também, passando de vez em quando a mão no pau por fora da sunga. Cada vez que ele se ajeitava no meu colo eu alucinava. Preciso dizer que Luizinho não era nada afeminado, não tinha nada de viado! Tudo o que ele fazia era como uma etapa de iniciação, como se todo menino tivesse que obedecer os meninos mais velhos; passar por aquilo para chegar a comer garotas algum dia. Ele se excitava realmente vendo as garotas tomando no cu e na buceta, chupando pau e, como todo menino, mesmo se ficasse impressionado com o tamanho dos cacetes dos caras das fotos, não fazia o menor comentário sobre isso. Ele foi ficando envolvido com as fotos dos sites e, para não perder aquela chance, resolvi mostrar material que eu conhecia bem: minha coleção, minhas próprias pastas de fotos, todas classificadas por categorias. Ele começou a ver as fotos e fazer comentários que foram me deixando com um tesão louco. Nós estávamos assistindo aquilo juntos e tendo prazer um com o outro. Pelo seu comportamento, adivinhei que seu pau estava muito duro e resolvi usar de uma estratégia para deixá-lo ainda mais confiante. Já colocando a mão, perguntei se eu podia tocar, para sentir se ficava duro como o meu. Ele achou muito natural e deixou, respondendo só com um “hãhã” sem parar de olhar a tela do computador. Entrei com a mão esquerda na sunguinha apertada e logo senti o piru duro. Luizinho não era grande mas seu pau sim. Devia ter uns bons treze ou catorze centímetros, era bem grosso e ficava duro como uma estaca. Senti a cabeça coberta e comecei a puxar a pele para trás. Ele reclamou e fui mais devagar, até que a pele ficou presa atrás da cabeça. Eu não queria que ele gozasse, então fiquei só pegando, apertando, indo até o saco para mexer nas bolas, enquanto ele se remexia no meu colo. Mas chegou um momento que eu não agüentei e tive que propor que baixássemos sunga e cueca. Sem tirar os olhos da tela e sem dizer palavra, ele ficou de pé entre as minhas pernas e fez a sunga deslizar até os pés, chutando em seguida as roupas para o lado. Que bunda! Ela ficou a centímetros do meu rosto, rechonchuda, com a marquinha branca da cueca marcando mais ainda o relevo dos dois gomos perfeitos. Hipnotizado, demorei alguns segundos para começar a me desfazer da minha própria bermuda, que também chutei para o lado juntamente com a cueca. Quando ficamos nus da cintura para baixo, Luizinho voltou a se sentar no meu colo. Não dá para descrever a sensação provocada por aquela bundinha gostosa e quente em contato com o meu pau duro. Luizinho também achou tudo muito quente e gostoso, instalando-se bem bem melhor no meu colo sem roupa. Os pés dele estavam no chão, o que lhe dava firmeza e conforto. Acho que ele ficaria ali por horas, sem se queixar, só curtindo as fotos, o quentinho do meu colo e o carinho que estava ganhando no pau. De vez em quando eu passava a mão direita em torno da barriga dele e apertava forte o pau com a mão esquerda, trazendo-o mais para perto de mim e comprimindo mais meu pau contra o reguinho. Ele estava ficando todo molhado atrás e eu sentia isso porque meu pau conseguia deslizar. Aposto que ele sentia meu pau roçar o cuzinho e estava adorando. Recostando bem na cadeira, dei um jeito para a cabeça do meu pau ficar entre os gomos, bem contra o buraquinho. Luizinho sentiu e se ajeitou para melhor aproveitar desse novo contato. Eu queria empurrar a cabeça do pau para dentro sem que ele sentisse, mas isso parecia impossível. Então comecei a mostrar fotos de sexo anal, uma atrás da outra, até que ele percebeu que a gente estava numa situação muito favorável a imitar as fotos. Meu pau estava molhando demais, tudo estava lubrificado e pronto para uma penetração. Criando coragem, pedi ao Luizinho para a gente tentar. Ele topou, como sempre. Pedi a ele para debruçar um pouco mais na mesa e encostei a cabeça do meu pau direto no buraquinho. Segurei firme por baixo, quase pela bunda e, muito devagar para não doer nadinha, fui deixando o peso dele aumentar contra a cabeça do meu pau. Como Luizinho continuava a ver as fotos, estava com tesão para dar e vender. Passei alguns dos clipes mais tesudos, daqueles interraciais, que as meninas adoram levar no cu e ficam pedindo mais. Segurei por baixo da bunda dele e fui descendo aos poucos. Senti que o cuzinho começou a alargar e fui mais devagar ainda. Luizinho não reclamava, continuou vendo foto e alisando o próprio pau que estava duro como uma vara. O tesão ajudou minha saliva a ficar grossa, então aproveitei e passei bastante dela no pau, que começou a deslizar mais facilmente. Eu descia Luizinho tão lentamente que ele quase não sentia o diâmetro do cu aumentar. Ele comentou que sentia uma pressão mas não dor. Continuei devagar até que senti meia cabeça pressionada pelo cu. Instintivamente, ele ia para cima e voltava para baixo a cada vez que sentia que um pouco mais do meu pau tinha penetrado. Que delícia era sentir a bundinha nas minhas mãos! Eu agarrava os dois gomos com força e os separava para ajudar o cuzinho a abrir. Isso me fazia tocar meu próprio pau com as pontas dos dedos, o que me permitia avaliar o quanto já tinha entrado. Percebi que faltava bem pouco para a cabeça e que logo logo Luizinho sentiria o cu fechar um pouco contra o talo do meu pau duro como aço. Ele comentou que estava gostando de sentir o calor da cabeça em contato com o cu, se ajeitou um pouco mais e, de repente, senti a pressão do anel passar da cabeça bruscamente para o corpo do pau. Luizinho deve ter sentido seu cu relaxar e isso lhe deu mais confiança. Ele me pediu para parar de ajudar, apoiou-se com suas mãos nas minhas coxas e foi sentando sozinho no meu colo, sem reclamar nenhuma vez do meu pau entrando todinho em seu reto. De vez em quando eu via a cabeça dele indo para trás mas quando perguntei ele me disse que era porque “estava gostoso”. Instantes depois, ele estava completamente empalado e nossos sacos se tocavam. Eu disse que ele podia passar a mão lá por baixo para sentir, o que ele fez. Isso me deu uma sensação gostosa que me fez passar novamente a mão em torno de sua cintura para puxá-lo mais para mim. Luizinho começou espontaneamente a mexer, a querer sentir meu pau entrar e sair de sua bunda para provocar a sensação gostosa que ele adivinhava pelos gemidos nos clipes. Sempre apoiado em minhas coxas, ele começou a subir e descer no meu pau superlubrificado. Eu agarrei no assento da cadeira e fiquei mexendo também para cima e para baixo. Que delícia, os dois se dando prazer juntos! Eu perguntava se estava gostoso e ele me respondia que sim. Mesmo não sendo virgem, o cuzinho dele era muito apertado; senti-lo percorrendo meu pau estava me dando um tesão louco. Ao mesmo tempo, eu sabia que era preciso estimular mais o Luizinho porque, afinal, cu não goza! Então empunhei seu pau e recomecei a punhetá-lo enquanto, com a mão direita, eu fazia carinho em sua barriga magra e reta. Isso o fez ficar um tempo sentado no meu colo, pulsando no meu pau e recebendo aquela punheta gostosa enquanto as fotos se sucediam no monitor do computador. Ele parecia estar gostando de se sentir penetrado por aquele garoto vizinho que sempre tinha se mostrado interessado e tarado quando estavam juntos. Eu sentia minha pica pulsando no cuzinho e ficava imaginando o diâmetro de uns três centímetros que ela o forçara a atingir; três centímetros era muito para um cuzinho quase virgem! E Luizinho parecia se sentir muito bem, instalado neles. Fui começando a ter necessidade de mexer mais forte para gozar mas aquela posição não era boa para isso. Então fui me levantando da cadeira e dizendo ao Luizinho para vir junto comigo. Ele ficou debruçado na mesa e eu por trás com as mãos na cintura dele e o pau quase todo enfiado em seu cu. Aí comecei a mexer para valer. Ele se contorcia e olhava para trás para ver o que estava acontecendo. Com certeza seu reto estava sofrendo mais atrito e isso era novo. Ele começou a respirar forte e a gemer um pouco, meio assustado com a nova sensação. Eu o acalmei dizendo que ele nunca ia sentir tanto tesão como daquele jeito. Minha pica molhada saía quase toda de seu cu e tornava logo a mergulhar para dentro, até que nossos corpos se encontravam fazendo um barulho característico. Apesar da pressão do cu, a lubrificação estava tão boa que o atrito não chegava a machucar. De vez em quando eu tirava completamente o meu pau e ficava esfregando no rego, esperando, olhando para aquela bundinha maravihosa, toda empinada para trás. Mas Luizinho logo olhava para trás, em sinal de que queria que eu voltasse para dentro. Eu então encostava a cabeça no cuzinho que tinha voltado a fechar e começava a empurrar como se fosse o início da foda, enquanto Luizinho fazia força para trás querendo que eu chegasse logo ao final. Me lembro que o meu delírio foi tamanho que, em dado momento, perguntei ao Luizinho se ele era meu viadinho! Cheguei a começar a me arrepender por ter perguntado isso, mas resolvi insistir e ele me respondeu que, dos caras prédio, ele só faria aquilo comigo e mais ninguém. Isso me deixou exictadíssimo e só pensei em gozar. Então agarrei em sua cintura e comecei a mexer sem parar, decidido a ir até o fim. Luizinho não reclamou quando o agarrei com mais força e redobrei a pressão das investidas. Ele gemia baixinho. Bombei vezes sem conta até que meu pau detonou e começou a esguichar no fundo do seu cu, ficando muito mais escorregadio. Luizinho, me ofereceu sua bunda com mais volúpia, ficando na ponta dos pés e completamente empinado para mim, o que me deixou louco. Ele disse: “meu cu está queimando!” mas, quando eu perguntei se ele queria que eu parasse, ele fez que não com a cabeça, dizendo: “está tudo quente e molhado” e pediu mais, arrebitando-se ao máximo para colar a bunda na minha cintura. Eu o puxei para mim e cochichei: “quer ser meu viadinho sempre?” e ele se ofereceu, segurando com as mãos nas minhas e deixando-se penetrar fundo. Senti nisso um tipo de retribuição carinhosa e me deu tesão descobrir que ele não ficou puto (pelo contrário) quando eu o chamei assim. Quando eu estava quase terminando, Luizinho disse: “é gostoso sentir tudo duro lá dentro” e eu respondi que não queria tirar nunca mais. Ele então passou os braços para trás e, colocando as mãos na minha bunda, me puxou para mostrar que também não queria que eu saísse de dentro dele. Isso me fez agarrá-lo com as duas mãos pela barriga e pelo peito e trazê-lo para trás, colado contra o meu corpo, enquanto eu dava as últimas estocadas e meu pau os últimos esguixos de porra quente. Naquele instante, lembrei que eu não poderia deixar de fazer o Luizinho gozar e voltei a sentar com ele na cadeira. Meu pau já estava começando a amolecer mas ainda estava todo dentro do cuzinho encharcado e quente. Pedi a Luizinho para soltar o peso em cima de mim. Ele obedeceu e ficou com a cabeça no meu ombro direito, olhando meio molengo para o teto. Então massageei um pouco seu saco dele, peguei o pau e comecei mexer, fazendo uma punheta bem lenta. Eu sentia o cuzinho pulsar contra o meu pau enquanto eu fazia isso. O dele estava a ponto de bala de tanto tesão e só tive que masturbá-lo algumas vezes para que começasse a jorrar. Luizinho gozou forte e longe, ficando com pingos na barriga, no peito e até mesmo no rosto. Ele gozou bonito, contraindo as coxas e me fazendo sentir seu cu pressionar meu pau quase mole. Fiquei segurando seu pau até amolecer na minha mão e, quando tudo terminou, peguei as gotas de esperma do rosto com dois dedos e tentei colocar em sua boca. Ele desviou, com nojo, mas quando eu disse que fazia isso sempre, me deixou continuar, abrindo a boca. Ele lambeu meus dedos e seu próprio esperma. Ele não gostou do gosto, mas eu o fiz engolir, dizendo que tudo é questão de costume. Depois, sob pretexto de que sua camisa ia ficar suja se ele a vestisse sem se limpar, recolhemos tudo o que estava escorrendo na barriga e no peito dele, cada um chupando o dedo do outro e engolindo. Em dado momento, Luzinho me avisou que meu pau tinha saído e me dei conta de que, de fato, ele escorregara, mole, para fora. Ele se levantou e recolocou a sunga e a bermuda. Ainda pude olhar aquela bundinha branca, perfeita, e perguntar se ela iria ser minha outras vezes. Luizinho não respondeu mas foi indo em direção à porta. Perguntei se ele tinha gostado. Um segundo antes de desaparecer, só com a cabeça do lado de dentro do quarto e um sorrisinho sacana, ele se virou para mim e disse, bem sério: “faz tempo que eu estava querendo.”

43) Tá legal...mas só a cabecinha.

Desde que me conheço por gente, sei que minha atenção se volta naturalmente para homens. Nunca tive dúvida quanto a isso, nunca tive conflitos, sempre achei o corpo masculino mais atraente e interessante que o feminino, e ponto final. Minha família é grande e tão confusa que meus pais nunca tiveram tempo para pensar na vida sexual dos filhos. Sendo assim, logo me senti livre para fazer da minha sexualidade o que eu bem entendesse. Quero contar alguma coisa desse meu ingresso na vida sexual. Como sei que não dá para contar tudo de uma vez, vou tentar ir por etapas, relembrando algumas passagens que possam deixar o leitor não só de cabelo em pé.

Minha sexualização aconteceu de trás para frente. A primeira experiência foi intensa e foi ela que me fez refrear um pouco as experiências subseqüentes. Minha “primeira vez”, para usar a expressão corrente, aconteceu na kombi do sítio da minha família, com o motorista, Paulo, um rapaz de pouco menos de vinte anos, que usava a kombi para ir fazer compras no centro da localidade onde tínhamos o sítio. Sempre que eu o via sair, pedia para ir junto. Ele não se importava e, na volta, sempre me deixava dirigir, sob a condição de que eu fosse sentado no colo dele, porque ele não queria ser despedido por causa de uma besteira minha. Preciso esclarecer que eu estava longe de ser um “menino de colo”, mas concordava porque me convinha. Nós dois sozinhos no carro era algo que me seduzia e me deixava num estado de excitação febril. Quantas noites eu sonhei que estava aos beijos com Paulo completamente nu dentro daquela kombi! Eu era movido pelo desejo verdadeiro de dirigir, mas a minha motivação quase quadruplicava quando eu pensava nas circunstâncias daquele aprendizado. Aos poucos, fui descobrindo que me dava mais prazer sentir-me no colo do Paulo do que na direção de um carro. Paulo me tratava com carinho, agarrando-me pela cintura e me apertando contra si, me fazendo sentir seu pau duro por dentro da calça, sem me privar de sentir seu corpo quente e forte contra as minhas costas. Como sempre íamos ao sítio sempre que fazia sol, eu vivia de short de banho, o que tornava o contato muito sensível e, para mim, extremamente agradável. Enquanto o Paulo me bolinava, ia me ensinando a dirigir. Ele apertava a embreagem e me dizia para passar a marcha, colocando a mão por cima da minha nas primeiras vezes e depois me deixando fazer sozinho. Depois que eu passava a marcha ele se concentrava no seu próprio prazer, segurando-me pela cintura e aproveitando o balanço do carro para se excitar ao máximo com o calor e a maciez da minha bunda sobre seu pau duríssimo. Eu não precisava adivinhar seu desejo de tornar aquele contato mais e mais próximo. Sua respiração forte, que eu sentia arrepiar meu pescoço, e suas mãos que ora me abraçavam pela barriga, ora me acariciavam as coxas ou ficavam simplesmente pousadas sobre meus ombros, tudo isso ia deixando minha sensualidade à flor da pele e eu me entregava inteiro àquele rapaz que parecia gostar tanto da minha companhia. Nada era muito explícito, mas ele percebia perfeitamente que meu sentimento era recíproco.

Um belo dia, Paulo foi até ao meu quarto de manhã bem cedo para me perguntar se eu não queria dar um passeio maior na kombi. Ele tinha que ir até o vilarejo vizinho e eu poderia dirigir por todo o percurso de volta. Aceitei sem hesitar e comecei imediatamente a trocar de roupa. Lembro-me dele encostado na porta fechada, fingindo distrair-se com um gibi mas, na verdade, espreitando-me o tempo todo para tentar me ver nu. Quando eu ia colocar a calça, ele me interrompeu e perguntou por que eu não punha só uma sunga, argumentando que assim a gente poderia parar na cachoeira que fica no caminho. Aceitei, baixei a calça, tirei a cueca e fui procurar a sunga speedo azul. Percebi que Paulo não tirava os olhos da minha bunda, que – hoje sou bem mais consciente disso – era bem gostosa, curta mas rechonchuda e firme, completamente lisa e branca. Pelo espelho do meu armário eu o surpreendi ajeitando o pau por fora calça enquanto eu quase me enfiava na gaveta de baixo à procura de uma sunguinha speedo azul claro que eu adorava. Quando a encontrei mostrei para o Paulo, que aprovou com a cabeça e me disse para andar rápido. Vesti uma camiseta e um tênis e saímos do quarto. Passamos pela cozinha, tomamos café com pão dormido e lá pelas as 7h da manhã estávamos prontos para a estrada. Paulo sentou-se ao volante, eu ao lado e começamos a rodar. Na ida, nós fomos conversando, eu fazendo muitas perguntaas, como sempre. Paulo foi obrigado a me contar a vida dele, suas aventuras de criança nas redondezas, algumas histórias de namoro, etc. Ele chegou a me perguntar se eu já tinha beijado e a resposta era não mas e eu menti que sim. Chegando ao vilarejo, descemos juntos para descarregar dois barris cheinhos de gengibirra, uma bebida que o meu pai fazia muito bem e que a gente fornecia para uma venda. Lá mesmo, Paulo comprou pão, manteiga e algumas outras coisas que a minha mãe tinha encomendado. Ele jogou as compras no banco de trás da kombi, sentou-se ao volante e disse que eu já podia ir me preparando para dirigir. Eu estava excitadíssimo e não cabia em mim de felicidade com a manhã que ele estava me proporcionando.

Paulo dirigiu até perdermos o vilarejo de vista. Quando percebemos que ninguém nos via mais, ele parou o carro e me fez passar para o seu colo. Me acomodei de pernas bem abertas sobre suas pernas fechaads e segurei com as duas mãos no enorme volante da kombi. Mal arrancamos, senti um puxão pela cintura que me colocou sobre seu pau, que logo começou a crescer e endurecer. Isso me causava um arrepio e me relaxava fazendo-me soltar todo o peso sobre as coxas de Paulo. De vez em quando ele me segurava pela cintura e ficava rebolando por baixo de mim, fazendo-me sentir seu pau duro massagear minha bunda. Nesses momentos, eu sabia que ele estava louco para que estivéssemos os dois nus, mas não dizia nada e o deixava tomar as iniciativas. Dirigi por um bom trecho e Paulo me pediu para mudar de posição, ficando por dentro das pernas dele porque ele queria abri-las para melhor controlar os pedais do carro. Continuei todo recostado nele mas com os pés no chão da kombi, o que me dava mais liberdade e a ele também.

A certa altura, ele me perguntou se também podia ficar de sunga porque estava calor. De fato, o calor estava quase infernal dentro do carro! Não precisei falar para mostrar meu consentimento e ele logo começou a se despir, ficando como eu. Através da fina lycra das sungas, eu sentia seu ferro colado contra a minha bunda e fazia pressão com os pés para estreitar esse contato tão quente e úmido dos nossos dois corpos suados. Paulo confiava plenamente nos meus reflexos ao volante. Só raramente ele o retificava com um golpe firme de mão. A maior parte do tempo, ele ficava com a mão no meu corpo, geralmente a cintura, que ele levemente empurrava de um lado para outro, fazendo-me roçar seu pau em movimentos laterais. Vez por outra, sua mão entrava por baixo da minha camiseta e ficava pousada sobre a minha barriga, brincando com o umbigo e descendo até a barra da sunga. Quando ele fazia isso eu sentia as pernas bambas e me entregava, dizendo para mim mesmo que ele era meu namorado e que eu faria tudo o que ele me pedisse. Paulo chegou a massagear meu peito e me manter por vários minutos colado ao seu corpo, como se quisesse me dizer que aquele momento era muito importante para ele. Eu virava a cabeça e sorria para aquele menino grande, de cabelos castanhos muito lisos caindo pelo rosto. Fingindo brigar, ele me fazia virar para frente e me dava palmadas nas coxas como castigo por aqueles atos de desatenção. Volante era coisa séria para Paulo e a responsabilidade pelo carro faziam-no redobrar os cuidados. Eu protestava dizendo que os tapas ardiam, mas intimamente eu exultava e queria ser submisso para ser constantemente tratado daquela maneira.

A paisagem tranqüila e a monotonia da estrada me permitiram ficar um longo tempo na mesma marcha e Paulo foi ficando cada vez mais excitado em contato com o meu corpo. Em uma das vezes que ele me abraçou pela barriga e pelo peito, sua mão desceu mais do que o costume e veio entrar dentro da minha sunga, acariciando-me a parte mais baixa da barriga, me fazendo sentir as pontas dos seus dedos contra o meu pau. Ele descia pelas bocas da sunga e chegava a ir acariciar o alto das minhas coxas. Logo percebi que sua mão empurrava o elástico da minha sunga tentando baixá-la. O clima estava tão carregado de erotismo que eu tomei coragem e disse que se ele quisesse podia baixar minha sunga toda. Paulo não pensou dois segundos e senti suas mãos fazendo descer minha sunga pelas coxas e deixá-la escorregar até o chão. Seu pau era uma verdadeira bola de aço dentro da sunga, que eu podia sentir bem molhada contra minha bunda nua. Isso deixou Paulo num estado de excitação que eu só posso descrever pelos seus atos. Ele começou acariciando os lados da bunda e o alto das coxas, roçando meu saco com os dedos, mas logo decidiu-se a deixar os receios de lado e a afagar-me as bolas e o pau, que estava duro como um pino, espetado para o alto. Ele agüentou assim durante alguns minutos mas logo começou a me forçar tanto contra si que tive que dizer que se ele quisesse ficar pelado também não havia o menor problema para mim. Ele tentou se justificar, dizendo que seu pau estava muito desconfortavel dentro daquela sunga que ele tinha desde os quinze anos e que já estava muito apertada. Dei de ombros e ele se livrou da roupa, ficando só de camiseta, como eu. Quando ele me puxou de novo contra o seu corpo, senti como uma barra quente e molhada diretamente contra o rego da minha bunda. Estava muito duro, quente e molhado de um líquido que o fazia deslizar livremente de alto a baixo no meu reguinho. Em certas posições, eu sentia a cabeça gorda resvalar no meu cuzinho e essa sensação era maravilhosa, mais profunda e íntima. Paulo a provocava várias vezes e eu sentia que aquilo era sinal de que ele estava como que contornando seu objetivo. Eu ainda não imaginava muito bem o que era uma etapa subseqüente àquilo tudo, mas era suficientemente inteligente e esclarecido para saber que picas entram em cus, o que fazia o meu pulsar violentamente. Paulo me encoxava, introduzindo sua pica entre as minhas pernas fechadas. Ela deslizava lentamente e eu via a cabeça gorda e arrocheada despontar logo abaixo do meu saco. Eu achava aquilo engraçado e dizia ao Paulo que aquele era o meu pauzão. Em uma das vezes, ele puxou um dos meus braços para tirar minha mão do volante e fazê-la tocar aquela cabeçona e a porção de pica que eu tinha entre as coxas. Eu a deixei cuidadosamente repousar na minha mão, depois fechei-a entre os dedos e a apertei levemente. Paulo, olhando por cima do meu ombro, gemeu e empurrou mais ainda seu pau para frente fazendo-o ultrapassar mais as minhas coxas. Assim pude empunhar toda a extremidade da sua pica. Isso o deixou quase em transe e quando soltei, ele começou a fazer movimentos de ir e vir, pedindo-me para apertar bem as coxas. Seu pau abria espaço à força para entrar por trás delas e despontar todo vermelho logo abaixo do meu saco. Isso me divertia e eu pressionava uma coxa contra a outra com toda força, tentando impedir-lhe a passagem. Foi fácil impedir que ele passasse e quando consegui fazer isso senti que tínhamos transposto uma nova etapa.

Impedido de me encoxar, Paulo levou suas duas mãos às minhas coxas e abriu-as, acariciando-as de cima a baixo. Seu pau pulsava furiosamente contra a minha bunda. Lembro-me de tê-lo visto remexendo numas coisas no banco de trás e, de repente, sentir sua mão passar pelo rego da minha bunda e deixar um rastro frio. Perguntei o que era e ele me respondeu que era “uma coisa”. Não entendi nada, olhei para trás tentando ver, mas ele me repreendeu dizendo que o motorista não pode se distrair. Continuei a prestar atenção na estradinha vazia e senti suas mãos agarrarem-me pela cintura. Em seguida, ele retirou uma das mãos e começou a passar o dedo no meu cuzinho, para cima e para baixo. Seu dedo parecia deslizar com mais liberdade do que o pau, o que me deixou muito intrigado. Acabei forçando o Paulo a confessar que tinha passado manteiga em mim. No banco de trás do carro havia um recipiente cheio de gelo com a manteiga fresca no meio. Ele lambuzara o dedo nela. Curioso, eu queria olhar mas ele não me deixava ficar desatento, queria que eu olhasse para frente o tempo todo porque poderia vir alguém na contra-mão. Seu dedo untado começou lentamente a invadir meu buraquinho e a entrar em mim, inicialmente só a pontinha, depois todo e, em seguida, a entrar e sair várias vezes. Eu fui ficando zonzo, excitado e ansioso para saber onde aquilo iria acabar. Eu estava praticamente de pé, agarrado ao volante da kombi. Dava para perceber que o Paulo tinha enfiado o dedinho anular, que não abria muito o meu cuzinho virgem mas já me fazia sentir algo de muito novo. Ele segurava minha bunda com as mãos e deixava o dedo deslizar para dentro e para fora. Quando ele percebeu que o dedo entrava e saía fácil, mudou de dedo, e foi fazendo a mesma coisa até entrar com o polegar. Eu quase bati com a cabeça no teto quando o polegar entrou todinho e ele começou acariciar por dentro as paredes do meu cu. Só me lembro de perguntar repetidas vezes “O que é que você está fazendo?” e ele responder que não era nada, que ele só queria ver um negócio. Como não doesse – pelo contrário – não protestei muito e continuei dirigindo enquanto Paulo explorava meu cuzinho com seus dedos. De vez em quando, ele se virava todo para trás, pegava mais manteiga com a outra mão e a passava para o dedo que ele ia enfiar em mim. A certa altura, eu já havia até aprendido que podia contribuir com movimentos de senta-levanta. Paulo ficou por um bom tempo brincando com seu polegar no meu cuzinho, até que senti o resto dos seus dedos apanharem meu saco. Fiquei surpreso com aquilo, mas achei graça e a sensação também foi ótima. Eu podia sentar em cheio na mão dele e sentir os dedos manipulando meu saco e tocar no meu pau que já estava todo duro. Eu não me fazia de rogado e soltava meu peso sobre a mão de Paulo, provocando a penetração total de seu polegar. Ao fim de mais um quilômetro, eu já estava fera em cavalgar dedo e ficava fazendo aquele dedo grosso entrar e sair vezes sem conta no meu cuzinho, super-excitado com as repetidas dilatações e contrações.

E foi então que aconteceu. Num jogo rápido de substituição, Paulo encostou a cabeça do seu pau no meu cuzinho. Quando voltei para trás, com a intenção de me fazer penetrar mais uma vez pelo polegar, senti algo bem mais grosso e, no entanto, muito macio, começar a entrar em mim. Logo percebi o que era e perguntei se “era ele”. Paulo respondeu com outra pergunta: “Pode?” Sentindo a circunferência bem mais gorda que tentava me invadir, mas tomado pelo desejo de que aquela situação não terminasse nunca, eu consenti. Paulo então parou o carro num largo à direita da estrada e me deixou descobrir que eu ia ser empalado por ele. Vi suas coxas completamente nuas sobre o assento largo da kombi. Eram grossas e musculosas e me encheram de tesão. Ele me pôs sentado numa delas. Olhando para baixo e à minha frente, repousando entre suas pernas abertas, vi pela primeira vez seu pau e o saco, grande e enrugado. Ele me segurava pela cintura e puxava-me levemente para baixo, fazendo-me sentir os pelos das suas coxas contra as minhas. Olhei por um tempo para aquele pau que, afinal, não era tão maior do que o meu mas bem mais grosso e com uma cabeça mais volumosa. Duro e reto, apontando para cima, ele parecia surgir do meio do saco redondo e avermelhado. Convidando-me a continuar, Paulo untou bem o pau inteiro com a manteiga que tínhamos comprado e me colocou diretamente à sua frente, debruçado no volante da kombi estacionada. Quando ele me fez o sinal, deixei-me levar pelo peso e senti diretamente no cuzinho o contato quente e grosso da cabeça. Paulo foi me instruindo a soltar bem devagar o volante, relaxar completamente o cu e sentar no seu pau. Foi então que, pela primeira vez, senti uma cabeça de pau ir alargando meu buraquinho. Eu tinha todo o controle da descida e quando me dava o menor desconforto, eu parava por alguns segundos, até que, encorajado por Paulo, soltava mais um pouco o peso e voltava a ser penetrado. Senti quase sem atrito aquela cabeça deslizar lentamente para dentro de mim. A sensação principal, aquela de que nunca vou me esquecer, foi a do alargamento do cu. Até então, a única coisa que tinham enfiado em mim tinha sido o termômetro. Mas Paulo tinha me preparado tão bem pelo caminho que eu não sentia o menor desconforto, apenas o levíssimo atrito da entrada e a expansão maior que era solicitada pelo calibre da cabeça. Lembro-me de ter ajudado o tempo todo, relaxando-me ao máximo. Paulo gemia, soltando ruidosamente o ar pela boca. Eu acabei preferindo largar o volante e me apoiar com as mãos em suas coxas. Assim eu podia ajudá-lo a praticamente neutralizar meu peso. Ele me fazia descer lentamente segurando-me firmemente pela cintura. Quando a cabeça entrou toda, senti as beiras se expandirem dentro de mim e meu cu fechar-se sobre o corpo do pau, mais fino mas duro como aço. Me vendo perfeitamente protegido e seguro continuei sentando, sentindo a passagem da pica pelas paredes do meu cu. Eu nunca tinha sentido um prazer tão diferente e tão intenso na vida. Eu adorava ter orgasmos mas orgasmos duram pouco e aquela sensação parecia interminável. Pouco a pouco, aquela pica quente e grossa ia me invadindo, até que me vi instalado entre as coxas do Paulo, sentindo os pentelhos dele me fazerem cócegas na bunda. Eu estava espetado naquela pica dura até o saco, que eu conseguia ver lá por baixo do meu. Com aquilo dentro de mim eu me sentia preenchido, completo. Parecia que, pela primeira vez, um vazio que eu tinha e que não me parecia nada natural tinha sido eliminado. Lembro-me de ter exclamado várias vezes “Que legal!” e olhado para Paulo com ar de criança que ganhou brinquedo. O puro empalamento em Paulo já me deixou completamente exultante e satisfeito. Eu nem imaginava o que estava por vir. Na verdade, o que é muito natural, eu estava centrado em meu próprio prazer e nem me ocorria que Paulo ainda estava para começar a extrair o seu.

Deixando-me sentado em seu pau por uns instantes, Paulo explicou-me que era a partir dali que a brincadeira começava e que ia ser como se eu batesse uma punheta nele, isto é, não uma punheta porque não ia ser com o punho, mas uma masturbação com o cu. Fazer sexo era isso, no fundo, uma masturbação sem as mãos. Sem entender muito como é que aquilo seria feito, deixei que ele me guiasse. Ele me mandou voltar a agarrar o volante da kombi e começar a fazer a mesma coisa que eu tinha feito quando ele estava me enfiando os dedos: subir e descer sem parar. Obedeci, até que aquela vara ficou toda lubrificada e começou a deslizar dentro de mim, me deixando fraco de prazer. Paulo gemia, resfolegava e fazia movimentos opostos aos meus, dando-me golpes de cintura que provocavam um barulho de carne contra carne. Eu me agarrei ao volante e fiquei olhando entre as nossas pernas, procurando ver o pau dele entrando e saíndo de mim. Dava para ver o saco subindo e descendo. Nós estávamos quentíssimos, suando muito, o que tornava tudo propício àquela primeira penetração real da minha vida. De vez em quando, Paulo me agarrava por baixo da bunda e arreganhava bem meu rego. Hoje sei que isso tornava meu cuzinho ainda mais sensível e lhe permitia invadi-lo mais alguns centímetros. Em dado momento, ele começou a acelerar seus movimentos e eu acelerei naturalmente os meus. Ele foi ficando mais agitado até que, me puxando com muita força pela cintura, me colou a si e começou a ter espasmos, dando pequenos saltos, cada um deles acompanhado de um jato forte e quente que me fazia sentir um rio de lava fervente por dentro. A cada espasmo ele endurecia todo e me puxava violentamente, agarrando-me pela barriga. Eu chegava a tirar os pés do chão para tentar sentir mais alguns centímetros do pau dele entrando na minha bunda. Quando terminou, ele me deixou lá, com o pau todo dentro de mim, debruçado no volante com os braços pendentes, subindo e descendo levemente, até que a pica mole escorregou para fora do meu cu, que não parava de pulsar. Em seguida, ele me passou para o assento ao lado e me disse para ficar quietinho até que a gente chegasse na cachoeira. Meu cuzinho latejava tanto e estava tão molhado, que cheguei a pensar que fosse sangue saindo ou algo assim. Mas Paulo logo me tranqüilizou dizendo que não tinha acontecido nada e me contando uma história dele com um garoto que tinha sangrado.

Chegando à cachoeira, logo senti um fio de líquido quente saindo pela minha bunda e escorrendo pelas minhas pernas. Tirei rapidamente a sunga e Paulo me limpou com lenços de papel que ele encontrou no porta-luvas. A sensação da mão dele pela minha bunda e limpando meu cu foi deliciosa. Ele ficou nisso bem mais tempo do que o necessário, fazendo elogios, dizendo como achava minha bunda bonita e meu cu gostoso. Ele estava cansado mas todo satisfeito, sorridente e carinhoso comigo. Quando terminamos de nos banhar, fomos para uma pedra deitar para tomar sol. Era um dia perfeito de verão, o sol estava radiante contra o céu azul e a água gelada da cachoeira tinha refrescado os nossos corpos quentes e cansados. Paulo ficou sentado com as pernas esticadas e eu me deitei de bruços sobre a toalha ao seu lado. Ficamos conversando sobre o que tínhamos feito. Como sempre, eu tinha um monte de perguntas para fazer, sobretudo a respeito de como ele tinha se sentido enfiando o pau no meu cu. Ele tentou explicar as sensações de quem fode outro, mas senti que ele tinha muita dificuldade para verbalizar essas coisas. Em todo caso, ele não deixava dúvida de que tinha adorado trepar comigo e que gostaria de fazer sempre que fosse possível. Ao contrário dele, fui capaz de descrever facilmente tudo o que havia sentido e minha última dúvida foi sobre o gozo. Eu estava curioso para saber se o carinha que dá o cu pode gozar, porque havia momentos em que eu tinha sentido quase um orgasmo e não sabia ao certo se tinha sido atrás ou não, porque eu nunca tinha ouvido falar de gozar pelo cu. Paulo me explicou que não, que não existe mesmo gozo anal, mas que geralmente o carinha que mete no outro bate uma punheta para ele no final, quando ainda está com o pau dentro dele e gozando. Perguntei por que a gente não tinha feito isso, mas Paulo se limitou a responder com um “sei lá”. Eu não podia negar que ainda havia uma ponta de insatisfação em mim e naquele momento havia ficado claro que era por causa disso – eu não havia gozado.

Paulo então disse que ia me fazer uma surpresa. Mandando-me virar de costas, ele me fez fechar os olhos e não abrir. Então senti-o puxar minha sunga pelo elástico e meu pau ser tomado por uma sensação quente e molhada. Quando olhei para baixo, vi Paulo de joelhos ao meu lado, com meu pau todo na boca. Minha sensação foi de um prazer incrível e espontaneamente comecei a fazer movimentos de cintura. Paulo sugava meu pau com força, segurando-o pelo talo, pressionando meu saco para baixo. Minhas pernas se agitavam sozinhas mas eu não ofereci resistência. Ele chupava, chupava, cada vez mais forte. Uma onda crescente de prazer foi me invadindo, até que percebi que ia gozar. Tive o tempo exato para avisar Paulo, que afastou a boca do meu pau e continuou a masturbá-lo com a mão até que os jatos começaram a se suceder e meu corpo a arquear-se em vários espasmos violentos. Paulo dirigiu os eguichos, que encheram minha barriga e meu peito de pequenas poças leitosas. Eu já havia sido masturbado por colegas e já conhecia isso, mas meu estado de semitorpor, resultante da foda inaugural, contribuiu para que aquela fosse uma das melhores punhetas da minha vida.

Todo melado, pulei dali mesmo para a água e tornei a me lavar. Depois voltamos à mesma posição, eu deitado de bruços e Paulo sentado com as pernas alongadas. Quando meu olhar cruzava com seu corpo, direcionava-se imediatamente para o volume na sunguinha amarela. Já me sentindo muito íntimo de Paulo, rastejei os poucos centímetros que me faltavam para escalar sua coxa e botei o queixo sobre ela para olhar a protuberância de perto. Paulo entendeu e liberou seu pau da sunga, passando o elástico por baixo do saco. Seu pau estava mole mas todo desenvolvido. Não precisei me esforçar para abocanhar a cabeça, que imediatamente começou a inchar sobre a minha língua. A sensação do cacete de Paulo na minha boca foi interessante porque ele já me parecia um pouco meu, depois de ter entrado tão profundamente em mim. Estávamos cansados, meu propósito não era o de provocar Paulo. Apenas deixei que sua pica endurecesse na minha boca e comecei a chupá-la lentamente, como um picolé. Paulo ficou olhando, apoiado nos cotovelos, para o seu pau completamente virado para a direita e enfiado até a metade na minha boca. Eu me concentrava no sabor e nas dimensões da cabeça, que preenchia quase todo o interior da minha boca. Dei uma rápida olhada no meu próprio pau e cheguei à conclusão de que o do Paulo não era tão grande assim mas a minha boca é que não é muito grande. Aos poucos, fui sentindo que Paulo se agitava um pouco com a excitação crescente. Ele chegou a segurar minha cabeça com uma das mãos para manter seu pau em minha boca, fazendo-me ir e vir puxando-me suavemente pelos cabelos. Sua pica estava realmente dura e molhada da minha saliva. De repente sua cintura se contraiu e quatro ou cinco esguichos fortes e curtos foram disparados sobre minha língua e sobre o fundo da minha boca. Estes últimos eu não pude evitar engolir mas, assim que experimentei o gosto acre, expulsei o restante da boca fazendo-o escorrer pela pica dura até o saco. Quase imediatamente após gozar Paulo foi ficando de pau mole. Encantado com aquele caralho que tinha comido tão bem o meu cuzinho pela primeira vez, tornei a pegá-lo na mão e fiquei com ele um tempão, mole mas ainda grosso, colocando-o de vez em quando na boca, enquanto eu fazia carinho nas coxas cabeludas do Paulo e o olhava dengoso em sinal de agradecimento, fazendo-o prometer com os olhos que aquela tinha sido apenas a primeira vez.

Ficamos brincando na água e tomando sol durante mais umas duas horas e voltamos para casa. Dirigi de novo, desta vez sozinho no lugar do motorista, exultante por estar aprendendo a dirigir. Quando chegamos e eu fiquei sozinho no quarto, pude pensar na manhã que eu tive com o Paulo e não consegui pensar em mais ninguém com quem eu teria vontade e coragem de ir tão longe. Foi por isso que a minha segunda trepada de verdade, que não foi com o Paulo mas com o Rui, um amigo do meu irmão, bastante tempo depois, eu não deixei as coisas tomarem o mesmo rumo. Quando o Rui ligou lá para casa dizendo que tinha que ir lá para falar comigo e não com meu irmão, fiquei todo espantado, porque eu só o via entrar e sair - ele nem olhava para mim! Mas quando estávamos no meu quarto e, de repente, o Rui começou a quase me implorar para baixar a bermuda e dar meu cuzinho para ele, me puxando pela cintura e encostando em mim o pau que ele tinha acabado de me mostrar todo duro para provar o quanto estava fissurado, eu acabei dizendo "Tá legal", mas logo me apressei em acrescentar “...mas só a cabecinha!”

42) Da infância para a adolescência.

Bem, sei que alguns já leram minha história, e sabem que dei a bundinha a partir de 13 anos....em 1974, meu pai foi convidado para assistir uns jogos da copa do mundo, na casa de um compadre, eramos tratados como primos, sobrinhos....num jogo numa quinta feira, pedi meu pai para me deixar passar o resto da semana lá...pois no domingo teria jogo da seleção brasileira e ele iria assistir lá....lá eu tinha "primos" da minha idade, Jardel, era muito meu amigo, jpgávamos bola juntos....depois daquela tarde do jogo, quando meu pai foi embora e me deixou ficar....brincamos até tarde....só depois de um lanche raforçado, que a mãe de Jardel fez, é que fomos tomar banho para dormirmos, eu ficaria no mesmo quarto do Jardel e o irmão dele...eu deitei na mesma cama de Jardel...porem um virado pra a cabeceira e o outro para os pés....estavamos só de shorts, e com um lençol por cima, ainda conversamos um pouco...quando ficou tudo em silencio, ao mexer com a perna, meu pé esbarrou no pau de Jardel, fiquei quieto, imóvel, Jardel tb ficou parado...eu fingi dormir....notei quando ele passou o pau, totalmente duro em meus pés...notei que ele se virou para os pés da cama tb....de repente senti ele me acariciar a bundinha...eu facilitava o maximo, quando ele forçou para tirar meu shorts, eu praticmente me inclinei para facilitar a retirada, senti que ele tb estava pelado....ao encostar em minha bunda aquele pirocão duro....eu falei pra ele ir devagar.....ele riu....me sacaneando pq fingia dormir.....ele se levantou foi até a cozinha e trouxe algo na mão......quando entrou debaixo do lençol, descobri ser manteiga....ele começou a ´passar em minha bunda....eu até entreabri a perna para facilitar a lubrificação.....quando ele tocou meu cuzinho com os dedos, forçando....dei uma gemida e pedi para colocar devagar, ele tb estava lubrificado.....quando encostou a pica em meu cu...eu o guiei, e ele entrou sem muita resistencia, fazendo ele pronunciar que eu já havia dado antes...ele meteu muito, dormimos, no outro dia ao acordarmos, notei que haviamos manchado a cama toda de manteiga, porra....etc, e para trocarmos aquela roupa toda, as pessoas iriam desconfiar, tivemos que pedir a ajuda do irmão mais velho de Jardel, o Valdecir, ele que arrumou roupas de cama limpa....naquela noite, Valdecir veio dormir no mesmo quarto.....Jardel me fez chupar o pau dele.....e de Valdecir....bem maior, naquela noite eles trouxeram uma latinha....que vim a descobrir ser vaselina, os dois se revesaram no meu cu....dei a eles durante todo fim de semana....quando meu pai chegou, houve até uma comoção geral....meus "primos" queriam que eu ficasse mais tempo lá.....

41) Prazer aos 12 anos II.

Como disse no conto anterior, tive outras transas com R. R. Trabalhava de vigia de uma escola pública e uma vez eu estava andando de Bike e me deu uma vontade de dar meu bumbum, acho que foi o assento da bike roçando na minha bundinha, eram mais ou menos umas 19:00 Hs e resolvi ir até a casa dele com o pretexto de ele me ajudar a consertar minha bike, encher o pneu há sei lá uma desculpa qualquer... chegando lá o sobrinho dele Marcelo me disse que ele ja tinha ido trabalhar eu agradeci e montei na Bike fui voando até lá.

Nossa meu coração batia acelerado e eu ia imaginando o que ia rolar eu na época ainda não gozava saia só um pouquinho de um líquido transparente e lubrificante ou seja eu ficava só molhadinho antes eu parei no caminho peguei um pouco desse líquido que saia bastante devido a euforia do prazer que estava por vir e passei no meu traseiro, chegando lá, chamei por ele e ele veio prontamente me atender percebi que além de surpreso ele estava tão eufórico quanto eu, abriu o portão me colocou pra dentro apagou as luzes da escola me perguntando o que eu fazia lá aquela hora, eu falei pra ele não se preocupar pois falei para os meus pais que estaria dando um rolê de bike com a molecada, estava de férias e meus pais me deixavam mais à vontade, ainda mais que eu tinha passado de ano CDF da escola e do R CDR traduz-se Cú do R não divulgo o nome dele para preservá-lo afinal de contas eu era menor...

Bom como disse ele... falei que ele ficasse tranquilo e puxei ele para um canto do corredor abaixei meu shortinho e mostrei a ele o quanto meu bumbum estava sedento por aquela pica deliciosa que ele tem... afinal já estava lubrificado... rs rs rs

Ele me puxou e me levou até uma sala que ele usava para descanso e abiu o zíper de sua calça tirou seu mastro pra fora, assim que vi, já estava com água na boca para sugá-lo, háaaa!!!.... como eu estava sedento por mais aquele momento de prazer..., a partir de agora eu queria ser a putinha de R. segurei firme aquele mastro, ele abriu mais a calça e arriou-a até o joelho eu falei pra ele que estava com muita vontade de transar com ele novamente e que a partir daquele momento ele poderia me ter quando quisesse pois adorei a primeira vez e queria muito continuar transando com ele, nisso é claro falando e sugando aquela pica maravilhosa esfregava a cabeça daquela pica em meus lábios passava a língua na pontinha daquele mastro e R ficava enlouquecido... as pernas dele tremiam de tanto prazer e tesão, era uma mistura de medo e tesão, sei lá, só sei que em dado momento me virei ficando de costas pra ele retirei o restante do shortinho ficando so de camisetinha, como uma putinha safada... ele me abraçou por trás e esfregou aquele mastro em minha bundinha, lembro-me como agora o arrepio de tesão que senti, na verdade estou escrevendo este conto cheio de tesão.

R deu umas pinceladas em meu rabinho e foi introduzindo bem devagar, nossa que delícia e eu por minha vez rebolava bem devagar também, sem pressa, pedi que ele parasse e que deixasse comigo, ele parou e eu continuei... empurrando meu traseiro contra aquele mastro e rebolando quando senti que R já havia enterrado toda aquela pica em mim comecei um movimento de vai-e-vem lento e aos poucos fui acelerando, às vezes parava um pouco com o mastro enterrado até o talo dentro de mim e ficava só rebolando R me acariciava e não falava nada só ouvia meus gemidos de prazer... tirei a pica dele da minha bundinha e comecei a punhetá-lo como uma vagabundinha perguntando se ele gostava daquele jeito, ele só balançava a cabeça afirmativamente e disse pra eu fazer do jeito que eu quisesse, pois ele estava adorando.

Pedi então que ele se sentasse numa cadeira e ele bem relaxado, se sentou e eu de costas pra ele me sentei no mastro de R rebolando, quicando, me esfregando até que R não aguentou mais e gozou como um louco dentro de mim, sentia aqueles jatos quentes invadindo minha bundinha... hummmm!!!! que delícia... quanto prazer... me levantei dei um beijinho naquela pica gostosa me recompus me despedi prometendo bis... montei em minha bike com o rabinho cheio de porra e feliz por mais um prazer dando e recebendo... muito prazer...nessa noite ficamos mais ou menos uns 40 minutos, transando como loucos de várias formas. Foi muito bom! inesquecível.