sábado, 18 de dezembro de 2010

1) Surpresas entre primos, irmão e pai.

Bom! Para começar o meu conto verídico, quero me apresentar. Meu nome é Paulo, moro no interior de Minas, numa cidadezinha chamada Curvelo, onde fui criado com minha avó em uma fazenda em que meu tio era o Capataz.

Na minha infância e adolescência não tive orientação sexual e o que aprendi foi com os meus instintos.

Na fazenda morávamos, meus tios, o peão da fazenda e alguns empregados.

Desde os meus 05 anos de idade, morava com minha vó materna. E neto criado com a vó sempre é muito paparicado, não é mesmo?

Ela me deixava à vontade. A minha única ocupação era brincar com meus primos e com meu irmão que era mais novo do que eu 01 ano.

Sempre tive umas pernas grossas e o bubum redondinho e ouvia minha prima me elogiar quanto a isto! Ela dizia que eu tinha umas pernas de moça! Eu ficava feliz com os comentários, pois não tinha maldade.

Mas com o tempo fui percebendo que não era à toa, pois quando fui descobrindo o sexo com meus primos, sentia muita excitação quando eles passavam as mãos na minha bundinha. No início era só brincadeira, mas fomos crescendo e a curiosidade sobre o sexo foi aflorando em nós e eu sentia muito medo de não resistir e me entregar pra eles. Eram eu, meus primos: Tião, José, Vicente, Luiz, Gabriel, Arnaldo e meu irmão Rodrigo. Dormíamos em três numa cama de casal que não estava sendo usada pelos meus tios e os outros dormiam em colchões no quarto que era muito grande.

Numa noite quando dormíamos, começava a cochilar, quando ouvi cochichos dos meus primos e quando perceberam que eu estava acordado, calaram-se e fingiram dormir.

Eu já não era mais bobinho e fingi dormir para ver o que eles estavam tramando. Deitei de bruços e comecei a roncar baixinho, fingindo dormir.

Ouvi de novo os cochichos e escutei um dizer pro outro: to com meu pinto durinho e não agüento ver a bundinha do Paulinho! Cara! É uma delícia! Vocês já repararam? Era o Tião, o maior deles, um morenão muito forte e já tinha um cacetão imenso e admirado por todos pelo seu tamanho. Meu amigo Altamiro tinha me falado antes a seguinte frase: Paulinho, você já viu o tamanho da rôla do Tião? Nossa! é imensa! Coitada da mulher que ficar com ele! Pensei em silêncio. Não só vi. Como me dá água na boca!

Quando ouvi o cochicho dele com os meninos, comecei a me lembrar do que ele disse e fiquei com muito medo.

Meu irmão que estava entre eles falou baixinho: meu irmão não é viado não! viu Tião! Ele disse: é o que vamos ver.

Ele estava do meu lado esquerdo e meu outro primo do outro lado. Senti que ele virou para o meu lado e devagarinho, começou a alisar minhas pernas, foi subindo até tocar minha bundinha!

Confesso. Fiquei paralisado e surpreso ao mesmo tempo, pois na minha cabeça não ia deixar nenhum deles tocar em mim. Mas o tesão foi mais forte e comecei a mecher a bundinha e a abrir minhas pernas e lele percebendo, levou o dedo à sua boca molhando ele com saliva e ficou fricionando o dedo na entradinha do meu cuzinho. Não aguentava mais de excitação e comecei a gemer e rebolar. Meu irmão vendo minha reação ficou decepcionado no início, mas foi logo acalmado pelos meus outros primos. Foi aí que o Tião disse ao meu irmão: esse veadinho do seu irmão nunca me enganou Rodrigo! Eu via que ele sempre olhava disfarçadamente nossos cacetes quando tomamos banho no córrego!

Meu irmão se eproximou de nós e exigiu ser o primeiro a me ter como seu. Começava ali a minha vida de bonequinha da fazenda. O Tião como era o mais forte, resistiu e conveceu ele a me enrabar primeiro. Os outros já estavam todos acordados e surpresos com auquela situação. Comentavam entre si e todos também de pinto duro. Eu envergonhado, pernanceia deitado debruço com o rosto no travesseiro. Não dizia nada. Não via a hora de ser possuído!

O Tião desceu minha cueca, tirando ela totalmente. Tirou o lençol que me cobria e ascendeu a luz. Não tinha problema, pois já era tarde da noite e os outros quartos ficavam muito distante do nosso. Era o que eu pensava, pois teria uma grande surpresa ao amanhecer! Notei que todos eles se levantaram. Mas fiquei de rosto coberto esperando o início da minha iniciação.

Senti o Tião montar em mim, como se monta numa égua e finalmente senti o dedo dele forçando a entrada do meu cú qe era muito apertadinho. Ele comentava: o cuzinho dele é muito apertadinho! olha aqui pra voces verem! Dá pra ver todas as preguinhas dele! Vamos quebrar só algumas né! gente! E todos concordaram!

Nunca senti tanta dor quando ele encostou a cabeça da rôla no meu cuzinho e para minha surpresa, com muito carinho, começou a fazer um vai e vem, sempre lubrificando com saliva a minha entradinha. Meu irmão, me vendo gemer muito, pegou minha cabeça e colocou no colo dele já sem roupa e com o cacete duro que nem pedra. Nessa hora sentindo o cheiro de macho que exalava da rôla do meu irmão, segurei ela com vontade e comecei a chupá-la, esquecendo um pouco a dor que estava sentindo em meu rabo. Meus outros primos se aproximaram também e começaram a me alisar, e pôs a ajuda-rme a aguentar como um macho o cacete daquele que seria o meu primeiro macho de verdade! Juro que nunca senti algo tão sensacional! Estava realizando meu sonho e logo com um monte de machos de uma só vez! O José e o Gabriel levantaram minha bunda e colocou um travesseiro em baixo de mim. Deixando meu cuzinho mais arrebitado ainda. Tião aproveitou que estava mamando na rola de meu irmão e de uma só vez deu um empurrão com tanta força que eu engoli todo o cacete de Rodrigo e quando assustei estava totalmente entregue ao meu primeiro macho! A dor era imensa, mas o tesão era maior e com tantas pessoas me acariciando e me dando força não foi difícil suportar a dor. a partir daí me deliciava ainda mais, com um pouco de dor, o vai e vem do meu primeiro homem. Depois de mais de vinte minutos, sem que eu esperasse, senti um jato interminavel de pôrra quente jorrar dentro do meu cuzinho recem-inaugurado. O Tião se afastou um pouco e meu irmão mais que depressa veio satisfazer sua vontade, enterrando seu cacete que era um pouquinho menor do que o do Tião dentro do meu cú. E pra minha surpresa ele dizia baixinho que a muito tempo me via dormir pelado e batia punheta olhando pra minha bundinha. Todos eles ofereciam suas rolas para eu chupá-las enquando o outro me comia. Meu cuzinho já estava totalmente dilacerado, mas eles não se continham de tesão e era impossível convecê-los de deixar para o outro dia! Eu já tinha gozado umas duas vezes e não aguentava mais. Mas com aquelas rolas todas se esfregando na minha cara e dentro da minha boca, o tesão voltava rapidinho. Dei meu cuzinho para todos eles a noite toda, sem perceber que meu pai tinha passado a noite na fazenda e que teria acordado com o movimento e nos espiado durante muito tempo, assistindo seu filho se transformar em uma putinha para aqueles garotos todos. Surpreendentemente, não fez o que eu achava que ele faria se pegasse agente numa situação daquela. Pois ele foi criado na moda antiga. Se afastou e foi dormir. Ao amanhecer, quando todos sairam do quarto ouvi a porta se abrindo novamente e pensei que ele tinha vindo me acordar. Continuei deitado sem coragem de encará-lo, com medo de ele perceber qualquer coisa. Mas não sabia que ele não só tinha percebido. Como tinha assistido tudo. Começou a conversar comigo tranquilamente e me falando que eu não era afeminado! Porque isso foi acontecer? Fiquei sem palavras e não respondia nada. Pois estava com muita vergonha dele! Ao levantar os olhos percebi um volume imenso em seu calçao! Arrepiei-me todo e por incrível que pareça, senti uma pontada na cabeça de minha rôla e meu tesão tomou conta de mim! Fiquei ipnotisado olhando para o volume no calção dele e ele notando que eu não tirava os olhos, começou a acariaciar minha cabeça, encostando mais em mim e colocando minha cabeça no seu colo, permanci por alguns minutos sentindo seu cafuné. Senti que sua respiração aumentava, pois o lençol que me cobria tinha saído de cima de mim e minha bundinha arredondada e peludinha estava à mostra. Ele se levantou, foi até à porta, trancando-a. Veio ao meu encontro e dizendo: tomara que eu tenha perdão por isso, mas não resisto tanto tesão. Pegou-me e começou a me beijar, a me acariciar e já totalmente nú já me tinha totalmente dominado. Minha nossa! Nunca tinha visto o instrumento que tinha me colocado no mudo e que lindo era! Meu pai mesmo naquela época, já aparava os pêlos e tinha um cacete perfeito, uns 20 cm, não muito grosso, cabeça linda que até brilhava, saco grande e com dois testículos bem definidos. Comecei acariciando seus bagos, passando eles em meu rosto, beijando-os, e não aguntei e caí de boca naquela delícia de cacete e chupava-a igual um bezerro mamando! Sentia o gemido de tesão do velho espremido para não fazer barulho. Depois de chupar a sua rôla por uns 20 minutos, deitei de bruços novamente e o chamei. Ele exitou um pouco, dizendo será que devo? afinal voce é meu filho! Baixinho eu lhe disse: filho não mama no cacete de pai! mama? Num sorrizinho meio sem graça, veio meio sem jeito, mas o cacete não amolecia de jeito nemhum! Senti o meu pai abrinr minha bundinha e admirar meu cuzinho por aguns instantes e com muito jeito e experiência que ele tem, me penetrou com muito carinho, sempre me acariciando e me dizendo baixinho: vai ser só dessa vez! tá meu filhinho! Só dessa vez!!! Sem que ele pegasse em meu cacete, gozei mais uma vez e senti ele também encher meu cuzinho com a mesma porra que ele me fez uma dia!

Ficamos alguns minutos deitados, sem palavras um para com o outro. Passado alguns minutos, eu quiz me levantar e o senti me puxando de novo ao seu encontro! Abraçei-o forte e sentei em seu colo e senti seu cacete que estava duro. Pedi então: sempre quis sentar em seu colo! Posso? Ele encostou-se na cabeceira da cama e me chamou. Sentei vagarosamente em seu colo, recebendo seu membro delicioso e duro penetrando, até encostar as bolas na minha bundinha!

Nunca tinha imaginado que de uma noite para um dia podia estar sentado no colo do meu pai e de um jeito tão gostoso! Ficamos os dois abraçados nos apertando durante muitos minutos e olhando nos olhos dele, disse: de agora em diante voce não é só meu pai. Agora também será meu homem. Ele não respondeu nada. Só me abraçou apertado e comecei a rebolar em seu pau, soltando gemidos de tesão e gozamos juntinhos até nos desfalecer. Tem mais... Depois eu conto tá?

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