sábado, 18 de dezembro de 2010

25) Currada 3 – Putinha da Favela.

Quem já leu minhas aventuras anteriores, CURRADA e CURRADA2 já me conhece. Depois destas duas loucuras fiquei um tempão recluso, só saindo de caso para trabalhar. Mas as lembranças não saiam da minha cabeça, e as vezes me produzia de loirinha e ficava brincando com meu rabinho. Em um noite de sábado fiz uma produção especial, me depilei todinha, minha bundinha ficou lizinha, passei creme nela, fiz lavagem intestinal, coloquei um espartilho vermelho com uma calcinha que tem um pequeno pauzinho nela, que se enfia no cuzinho e quando andamos fica massageando. Coloquei um vestidinho, a velha peruca lorinha, batom vermelho, fiquei com cara de putinha. Peguei o carro e resolvi andar pela cidade, a minha intenção era só passear, mas aquele pauzinho enfiado no meu cuzinho estava me deixando louca, principalmente quando estava dirigindo. Andei pelo centro da cidade, pelos barzinhos da moda, mas só tinha uma molecada nas calçadas em frente aos bares, então resolvi dar uma volta pelos bares dos bairros. Lá pelas 03:00 da manha resolvi ir embora, com um tesão danado, no caminho passei por uma rua que passa no meio de uma favelinha perto da minha casa, quando pude ver um barzinho destes de que só tem bebados e de quinta categoria, tinha mais ou menos uns dez malacos bebendo, passei bem devagarinho e todos ficaram me olhando, principalmente quando abixei o vidro do carro. Cheguei em casa, e fui direto ao banheiro, virei meu rabinho pro espelho e fiquei olhando eu tirar o pauzinho do meu cuzinho, a cena me deixou ainda mais louca de tesão, pois adoro ver meu rabinho guloso. Tentei ver TV e nada do tesão passar, então resolvi pegar o carro e dar uma volta para pegar um ar, fiquei andando feito bobo, e não resisti e resolvi passar na frente do boteco novamente, só tinham ficado quatro lá bebendo e mais um no balcão, era um bar muito feio e sujo, quase parei o carro de tão devagar que passei, nisso um deles acenou e pediu para eu parar, mas fiquei com medo e segui em frente, mas não resisti e dei mais uma volta na quadra, ao passar novamente na fente do bar um deles se levantou, pegou no pau por cima da calça e gritou "Pare sua vagabunda, é isso que você tá procurando né ??", eu respondi "claro, mas só se for grande", ele tirou pra fora e mesmo mole era um senhor pau. Perdi o juizo e resolvi parar, ele foi até a porta do carro e com um enorme bafo de pinga me convidou para tomar uma pinga com eles, estacionei o carro na rua e fui em direção a mesa, de maão dados com o bebum, os outros ficaram me olhando com cara de bobos. Me sentei e o bebum já tentou colocar a mão aonde ela achava ser uma bucetinha, mas ao sentir que tinha algo estranho ficou supreso, e mesmo assim falou. "Rapaziada é um viadinho", todos riram. Nisso o dono do boteco falou que já era tarde e ele precisava fechar, e o bebum que era amigo dele pediu pra ficar dentro do bar, mesmo com as portas fechadas, pois iriam fazer uma festinha, fiquei nervosa, apavorada mesmo e tentei me levantar para ir embora, mas me seguraram pelo braço e falaram que não sairia dali sem dar pra eles. O dono do bar concordou com a condição que ele participasse também e que seria o primeiro, todos concordaram e me segurando pelo braço me jogaram na mesa com a bundinha pra cima, a hora que viram a liga ficaram malucos, beijavam minha bundinha, davam tapas, me encochavam, pareciam crianças em uma parque de diversão. Sinceramente era todos uns malacos, mal vestidos, sujos, cheirando suor e todos estavam bebados, e isto me deixava ainda com mais tesão. Quando vi que estavam alucinados levantei e coloquei uma condição para continuarmos, a que eu controlaria a situação, ou seja eu mandaria, todos aceitaram. Voltei a deixar na mesa com a bundinha pra cima e pedi pra eles ficarem brincando com minha bundinha, com a condição que niguém iria me comer até eu mandar, podiam fazer de tudo, menos me comer. O dono do bar tomou a frente e jogou pinga na minha bundinha, e eles ficaram passando a lingua nela, secando tudo com a lingua, era muito boa a sensação. Pedi para só tirarem minha calcinha quando eu mandasse. Os safafos começaram a me dar tapas na bunda, apanhei um monte, tiraram os paus pra fora e batiam eles na bundinha, brincaram com gelo, passando desde minhas costas até meus pés, passaram de tudo nela, maionese, catchup, jogaram pinga, cerveja e sempre labem tudo. Quando cheguei ao meu limte de tortura pedi para tirarem minha calcinha com a boca, o dono do bar tomou a frente novamente e com a boca começou a puxar, mas estava dificil porque estava com o pauzinho enterrado no meu cuzinho, mas eles não sabiam. O que me deixava mais maluco era que mesmo estando em um boteco sujo, na entrada de uma favela, e com cinco malacos eles estavam me tratando com muito carinho, respeitando as minhas ordens. Como a calcinha não saia sendo puxado pela boca pedi para tirarem com a mão mesmo, o safado foi puxando bem devagarinho, e quando viram que o pauzinho foi saindo do meu cuzinho junto com a calcinha ficaram doidos, e falaram tudo o que uma putinha safada como eu quer ouvir "Que cuzinho mais lindo, todo vermelhino", "Esta bundinha e linda", "hoje faremos tudo que vc quiser"...Até este momento só tinha visto um pau, que foi a hora que um deles me provocou, fiz questão de não ver durante todo o tempo da tortura, porque senão não aguentaria, o máximo foi sentir roçando e batendo com eles na minha bundinha. Pedi para pararem, e antes de me virar mandi todos ficarem com as roupas e com os paus guardados, me ajoelhei na frente deles e pude observar todos com calma, dois erão negros meio gordos, dois brancos com cara de bandidos e outro que era o dono do bar um moreno enorme, cor de jambo e todo peludo. Fui beijando seus paus por cima das calças, mordiscando e fazendo carinhos, só ouvia gemidos de tesão, e meu cuzinho estava piscando, quase que implorando para ser enrabdo. Depois de torturar eles um pouquinho por cima das calças escolhi um para mamar, abri o ziper da calça e dei mais alguns beijinhos por cima da cueca, e tirei o pau pra fora, não estava completamente duro, passei a lingua na cabeça e pude sentir o cheiro de azedo, e ver que estava sem tomar banho a um tempão, mas ao invés de ficar com nojo me deu mais tesão ainda. Comecei a chupar aquela rola linda, e os outros todos alucinados só olhando, mamei feito louco, e quando estava completamente duro parti para outro, peguei um negão, abri o ziper da calça dele e sem firulas meti na boca, tinha uma cabeça vermelha, enorme e uma delicia, pedi ele pegar margarina e passar no pau, que fiopu reluzente, e mamei mais ainda, estava tão bom que não conseguia parar, até que percebi que os outros estavam ficando impacientes, e antes que eu perdesse o controle parti para outro, chupei, chupei e chupei, quando faltava somente o dono do bar pude observar o volume por cima da calça, e quano tirei pra fora, todos ficaram espantados com o tamanho, e falaram que ele iria me arrombar, mas falei pra eles olhando aquela vara descomunal. "Meu cuzinho vai engolir esta torra, ele é muito guloso", pela primeira vez vi os dentes do FDP, ele deu um sorriso sarcástico e disse "Isto que veremos". Comecei a chupar aquela torra, que além de comprido era muito grosso, fiquei curioso em saber o tamanho, pedi para um deles achar uma régua, o dono do bar falou que tinha uma na gaveta, medi o tamanho e ai fiquei com medo, 27 Cm, isto mesmo 27, tentei nem pensar no estrago que faria no meu cuzinho, pois não sou uma putinha grande, mais meu cuzinho guenta tudo, ele é realmente guloso, e o que é mais impressionante que depois de dar muito após uns dias ele volta ao normal, pequenininho e rozadinho. Mamei aquela torra, passei a lingua por tudo, chupei seus bagos, babei no seu saco, esqueci dos outros, ele tinha um cheiro de homen maravilhoso, cheiro de suor e cara de mal, olhava pra ele com a cabeça do pau na boca, e ele me olhava de cima para baixo com ar de FDP, isto me deixava mais louca ainda. Pedi para me comerem, eles quase se mataram para ver quem seria o primeiro, mais interrompi e escolhi um dos branquinos, antes pedi para beijar muito meu cuzinho, e encher ele de margarina, adoro este ritual. O carinha falou "teu cuzinho é lindo, lindo mesmo, vc já deu ele ?" dei uma rizada e falei "porque não come logo", ele ficou puto e sem dó nem pediade enfiou, doeu um monte, e começou a bombar, como é bom ser enrabado, pedi para fazerem fila atrás de min, e só ficar o dono do bar para eu ficar chupando. Os safados se revezavam comendo cada um um pouco, sem gozarem, como estavam bebados estavam demorando para gozarem, e eu e meu cuzinho ficamos agradecidos. Ficaram me comendo um tempão, a cada troca de pau comentavam do estrago feito, cada um se vangloriando que me arregaçou mais, brigando para ver quam tinha o pau maior. Aquilo tudo estava me deicando alucinado, alucinado mesmo, comecei a xingar eles de tudo, e dele levar varra, quando o primeiro gozou deu um berro que chegou a me assustar, nem tirou o pau pra forra e lá vio mais pau, meu cuzinho esta laceado e cheio de porra, entrava fácil, e mais porra no rabo, o outros antes de gozarem tiraram o pau pra fora e gozaram em cima da minha bunda, era porra que não acabava mais. Nisso o FDP do dono do bar gozou na minha boca, não sei de onde saiu tanta porra, engoli o máximo que pude, mas escorria porra pelo lado da minha boca. Os meu joelhos já estavam doendo e quando iria pedir para descansar o dono do bar que acabara de gozar falou "agora é minha vez", não acreditava o pau dele esta ainda mais duro, e ele acabara de gozar. Ele se posicinou atrás de mim, me pegou pela contura, beijou minhas costas e falou que agora eu relamente iria ser comida de verdade. Colocou a cabeça na entrada do cuzinho e começou a forçar, como já sou um putinha experiente também arrebitei mais a bundinha para facilitar a enrabada, foi uma batalha, ele chegou a colocar a metade de um pepino para me arrombar mais, assim que tirou o pepino colocou a cabeça, força, força e foi...que sensação maravilhosa estar sendo enrabada com um pau daquele tamanho, perante o espanto dos outros me sentia orgulhosa. Ele foi forçando, forçando e foi entrando bem devagar, parecia que não ia acabar nunca, era muito pau. Para acabar de uma vez aquela tortura chamei ele de perto FDP e pedi para enterrar tudo, e me arrombar em dó nem piedade, pra que falei isso, ele viou um bicho, me puxou e enterrou o resto, quase fui as estrelas num misto de dor e tesão, já tinha levado muita varra, mais uma grossa daquele jeito nunca, ele começou um vai e vem alucinante, ficou me fodendo de quatro um tempão, até que meus joelhos não aguentavam mais, já meu cuzinho era insáciavel. Então ele sentou em cuma cadeira, e sentei naquele torra, tudo aquilo foi suminto cuzinho adentro, cavalguei feito égua no cio, e ele nada de gozar, quando minhas pernas já estavam bambas me colocou de frango assado na mesa, ergueu minhas pernas e enfiou tudo de novo, ele urrava feito bicho, parecendo não acreditar que eu estava aguentando tudo, nesta possição podia ver seu pau sair e sumir dentro do cuzinho...gozei feito louco...durante esta entabada dois dos outros cairam no chão e dormiram...os outros dois estavam assistindo já de pau duro...O FDP me levou para uma salinha nos fundos do bar, e os outros dois seguiram juntos...me colocou na ponta do sofá com a cabeça para baixo e bundinha pra cima, isto deixou me cuzinho totalmente exposto, ele ficou só olhando cuzinho...dava beijinhos na minha bundinha, passava o pau no cuzinho....nisso olhos para os outros dois e falou, comam mais um pouquinho e depois vão embora que esta putinha linda será só minha...sem pensar muito veio um e já mandou pau, aquilo era muito bom, pois depois de ser dilacerado por aquela torra durante horas um pau normal era bom também...o outro enfiou o pau na minha boca...ficaram revezando entre a boquinha e o cuzinho até um gozar no rabo e outro na boca...quando terminaram cairam no chão mortos, e eu fiquei ali com o cuzinho e a boca cheios de porra. Quando fiz mençaõ de me levantar o FDP do pauzudo veio e já foi me enrabando novamente, nisso percebi que a luz do dia já entrava pela fresta da janela, ele me comeu mais um tempão, e gozamos juntos, foi a maior esporreada que meu cuzinho já levou. Demaiei no sofá. Um tempo depois acordei assustado e sózinho, não sabia o que fazer, mal podia ficar em pé de tanto pau que tinha levado, mais estava satisfeito e já com saudades daquela rola e mel. Qaundo olhei pra porta que dava acesso ao bar lá estava o FDP, me olando com cara de safado, veio em minha direção e sem falar nada me colocou de joelhos em uma cadeira e me comeu de novo...erá insáciavel como eu... gozou e foi antender o bar...tomei um banho e quando estava saindo novamente ele veio com uma bandeja com café e frutas..comi um monte...e depois ele me enrabou novamente...meu cuzinho estava apaixonado por aquela rola...era grande, grosso e com uma cabeçorra enorme e vermelha, e ele me comia feito doido....resumindo...fui embora somente no final da tarde, pois era domingo mesmo...mais antes de ir fui de quatro até o balcão do bar aonde ele atendia, e tirei aquela rola pra fora e comecei a mamar, os clientes não perceberam nada, só o FDP tentava disfaçar o tesão, antes ele gozar fiquei de quatro, abri minha bundinha para ele ver...e recebi um jato de porra na boca...que me lambuzou toda...fui embora somente a noite..mais do que feliz...nunca ninguém me comeu tanto, com um pau tão grande e grosso, e nunca vi uma FDP tão tarado....todo dia antes de ir embora passo no bar para ser enrabado...últimamente ele tem convidados seus amigos pra me comerem também....virei a vadiazinha da favela...

Nenhum comentário:

Postar um comentário