sábado, 18 de dezembro de 2010

29.1) O RELATO DO FABINHO.

Jorginho e meu pai foram para o quarto deles. Eu tô ansioso pra caramba. Não vejo a hora do Tenente chegar. Puro fogo no rabo! Eu tinha ficado um pouco chateado por meu pai ter ficado com o Jorginho, mas ele tá fissurado nele e não tem nada que eu possa fazer. O Tenente é um tesão e pelo que eu pude sentir do cacete dele, deve ser uma delícia. Talvez seja mais fácil de agüentar que o do meu pai e por mais tempo. Pra dizer a verdade, eu sou viciado num cacete de macho no cu. Adoro levar um cacete no rabo. E eu sou chegado num loiro, adoro loiros, talvez por eu ser moreno. Na rua e na escola eles são os que chamam a minha atenção. De repente, escuto o Jorginho gritar muito. O cabacinho dele já era. Já tá levando o cacetão do meu pai no cuzinho. Fico mais excitado ainda.

Vou pra sala esperar o meu Tenente. Quando ele chega, fico ouriçado pra caramba. Quando ele entra, fico vidradão nele. Tá vestido bem esporte, com um jeans apertado, deixando ver o cacete dele jogado meio de lado. Ele tá bem à vontade.

- Pô, é assim que você recebe teu macho, quase peladinha?

- Você não gosta, amor?

- Adoro. Essa calcinha vermelha te deixa mais gostosa ainda. Eu nunca tinha te visto sem roupa. É muito melhor do que eu imaginava.

Eu dou uma voltinha pra ele.

- Você é muito gostosa, minha neguinha. Teu corpinho é uma delícia, tua bundinha arrebitadinha, redondinha.

Eu levanto minha blusinha e mostro meus peitos pra ele.

- Caralho, teus peitinhos são de fechar o comércio.

Eu tiro a blusinha, seguro meus peitinhos com as duas mãos, empinando eles e ofereço.

- São teus, amor.

Ele pega neles por baixo e segura nas suas mãos, apertando. Se abaixa, chupa e morde cada um, com força, me arrancando suspiros de prazer. Deixa marcas dos seus dentes por tudo. Eu seguro sua cabeça contra meu peito, sua barba por fazer raspa meu peito. Que delícia.

- Ai, ui, ui, que tesão, amor. Chupa minhas tetinhas, chupa, amor, morde, me marca, põe a tua marca em mim.

E ele morde, deixando mais marcas de dentes nas minhas tetinhas. Eu gemo de tanto tesão.

- Ai, ai, ai, ai, aaahhh, aaahhh, aaahhh.

Ele me abraça e eu me achego nele, enfio a mão na sua camisa e começo a acariciar os peitões dele. Ele é peludo e eu gosto. Vem com tudo e eu tô com tudo também. Tô doido pra dar pra ele. Ele me agarra e me dá um beijo ardente, molhado, língua contra língua. Ele vai me deitando no sofá e fica em cima de mim. Eu abraço ele com força, trazendo ele mais e mais pra junto do meu corpo. Ele é cheiroso.

Ele me acaricia por todo o meu corpinho, me levando ao êxtase. Eu começo a tirar a roupa dele. Enquanto ele me beija, vou desabotoando a camisa, o cinto dele. Eu abraço o seu tórax delicioso.

- Minha moreninha, faz tempo que tô fissurado em você. Você é muito gostosa.

- E você é gostosão, Caio. Tô muito a fim de você também.

- Que bom, a fome com a vontade de comer. Eu tô doidão pra te comer gostoso e você tá com fome de cacete no cu.

- Tô, Caio. Muito. Pelo teu cacete, gostosão.

Ele se levanta e tira a roupa toda, ficando só de cueca branca. A pressão do cacete duríssimo é tanta que parece que a cueca vai rasgar, a barraca tá armada. Dá pra sentir o cacetão dele pulsando lá dentro. Eu me sento no sofá e vou tirando a cueca dele, bem devagarinho, descobrindo um cacetão lindo e imenso. Caramba! Uau! Nem nos filmes de sacanagem eu tinha visto um tão grande como o cacete do meu macho. Imenso, grossão. E eu que pensava que o cacete do meu pai era grande. Vermelhão, lisinho e com uma cabeçona roxa. Perfeito, maravilhoso. Vai engrossando ainda mais da ponta pra base. A base é tão grossa que eu não acredito. Os pentelhos estão aparados, deixando livre aquele torpedão de sexo e amor. Tem um sacão também vermelho. Tô vidradão naquele monumento ao sexo.

- Gosta? Vou meter ele todinho no teu cuzinho.

- É imenso, Caio.

- Tem só 23 cm por uns 8 cm, dependendo do tesão e do cuzinho que eu tô comendo. Com você eu tenho certeza que vai chegar ao máximo da grossura, bem inchadão dentro do teu cuzinho. Você me deixa com um tesão incrível.

- Eu nunca vou agüentar tudo isso.

- Agüenta, você agüenta sim. Você é doida por um cacetão.

- Se eu conseguir vai ser a glória.

- Vamos partir pra glória então, meu tesãozinho, quero meter ele no teu cuzinho bem gostoso.

Eu me levanto, pego, acaricio, inicio uma punheta no cacete dele. Ele geme.

- Gostoso, pretinha. Aaaahhhhhh. Aaahhhh, Aaaahhhi, ui, ai, que gostoso.

Ele me agarra e me dá um beijo que já começa bem quente, ardente. Perco o fôlego. Continuo a bater punheta pra ele. Minha mão não consegue abarcar toda a grossura do cacete do meu macho. Enquanto ele me beija, me acaricia por todo o meu corpinho. Ele me vira de costas e me abraça por trás, põe o pau no meio das minhas coxas, esfregando a torona no meu reguinho. Eu me requebro toda, esfregando minha bunda no cacete dele. Ele pega nos meus peitinhos e aperta, me beija no pescoço, na nuca, morde, chupa, lambe minhas orelhas. Eu me entrego, gemo de prazer, de desejo por aquele macho gostoso. Ele sussurra no meu ouvido.

- Você é muito gostosa. Vou te foder bem gostoso. Você quer sentir meu cacete no teu cuzinho, quer?

- Quero, Caio, quero muito. Quero dar bem gostoso pra você. Vem, vamos pro meu quarto que eu não agüento mais de vontade.

Ele me pega no colo e me leva pro quarto.

Ele me põe no chão, nós nos abraçamos bem apertado e ele me beija, longa e profundamente. Eu começo a beijar e mordiscar seu pescoço, seus peitos, e vou descendo pelo caminho da felicidade, sentindo seu cheiro, lambendo. Me ajoelho e beijo suas coxas, suas virilhas, seu saco, coloco as bolas na minha boca, primeiro uma e depois a outra. Meu macho geme, acaricia minha cabeça, minhas orelhas. Eu afago seu saco. Ele começa a passar a cabeçona vermelha e salgadinha no meu rosto, nos meus lábios. Eu estico a língua e começo a lamber aquela cabeçona, passando a língua pela dobra da cabeça, chupando e beijando a pontinha do pau dele. Eu arranco gemidos dele.

- Puta boquinha gostosa. Esses teus beições, que delicia. Me chupa, minha neguinha, chupa o teu macho, chupa, me chupa gostoso.

Eu passo a língua por toda a extensão do cacete dele, até chegar na cabeçona e começo a por ele na minha boca, pouco a pouco, molhando bem e começando a mamar. Não chego nem na metade e o cacetão já tá na minha garganta. Seguro no talo com uma das mãos e bato punheta naquele cacetão imenso, enquanto eu mamo e bebo o leitinho daquela tora babona. Com a outra mão, acaricio seu sacão, suas coxas.

- Vai, mama, mama, neguinha, mama que tá gostoso. Ai, ai, ai, aaahhh, aaahhh, aaahhh, que puta mamada gostosa.

Ele pega na minha cabeça e começa a foder minha boca. Enfia o cacete até a minha garganta. Eu engasgo e tento me controlar, mas ele soca o cacetão na minha goela, sem descanso, cada vez mais rápido. Eu me agarro às suas coxas e chupo, mamo naquele cacetão vermelho. É uma delícia.

Ele arranca o cacete da minha boca, segura nele e começa a bater na minha cara.

- Assim, sua putinha, toma uma surra de pica, toma, toma.

E ele bate com força o cacetão na minha cara, esfrega a cabeçona pelo meu rosto.

- Bate, amor, bate na tua putinha. Me castiga.

Tô todo melecado do leitinho do meu macho que espirra por toda a minha cara, pelos meus cabelos. Ele me puxa pelos cabelos e me beija na boca. Um beijo ardente, língua contra língua, se digladiando. Me pega pela bunda e me traz pra junto do seu corpão. Eu me agarro nele, num abraço bem apertado.

- Ai Caio, que gostoso que você é. Tô louca pra dar pra você, amor. Tô adorando sentir teu corpo peludo raspando no meu, de ser castigado pela tua pica.

- Gosta de apanhar, né sua putinha, vem gostosa, vem que eu vou te foder bem gostoso. Fazer você gemer que nem uma cadelinha no meu cacete, vem. Você tem gel, aí?

- Eu nunca usei gel, mas com você eu vou ter que usar.

Ele se deita no tapete e eu começo a passar o gel no cacetão do meu macho. Passo em toda a extensão, aperto e massageio o cacete dele.

- Ai, que mãozinha gostosa da minha neguinha. Passa bastante na cabeça, amor. Dá aqui que eu vou passar no teu cuzinho.

Ele me faz ficar de quatro, com a bunda bem empinada, no tapete macio do quarto, se ajoelha atrás de mim e mete a língua salivando meu cuzinho, enfiando um, dois, três dedões no meu cuzinho, alargando ele, passando gel por dentro. Eu rebolo de tesão e de prazer.

- Ai, ai, ai, que gostoso, amor.

- Teu cuzinho é uma delicia, amor. Tá piscando de vontade de levar meu cacetão. Teu botãozinho tá estufado, cheio de preguinhas.

- Vai devagarinho, amor, senão eu não agüento.

- Vou te descabaçar de novo. Fecha bem o teu cuzinho, bem fechadinho, fecha, amor.

- Não, assim vai doer. Eu não vou agüentar.

- Tô mandando. Fecha o teu cuzinho senão eu meto tudo de uma vez e te estraçalho. Eu quero tirar as últimas pregas do teu cuzinho, pretinha, você vai gostar.

Eu obedeço e fecho meu cuzinho, bem trancado. Com gel não vai doer, eu penso. Ele esfrega aquela cabeçona no meu anelzinho, me dando um tesão louco só de pensar no tamanhão do cacete dele. Com o cacetão bem na minha entradinha, ele me segura pela cintura com força. Eu tô pensando que ele vai enfiar devagarinho, mas ele me puxa e enfia tudo de uma vez, com o meu cuzinho fechado, até o talo grossão do cacetão dele, sem remorso. O cacetão dele é imenso e demora pra entrar todinho, a dor é insuportável.

- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii, aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiii, aaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiii, aaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiii, tá doendo muito, amor, tira, tira, eu não agüento.

Tento fugir dele, mas ele me agarra com força, me puxa pela cintura, de encontro ao seu quadril, com o cacetão cravado no meu cuzinho.

- Assim sua putinha, geme no cacetão do teu macho, geme. Fica quieta e agüenta. Agora rebola e mexe gostoso.

Ele bate na minha bunda com força, estalando a mão enorme, bem aberta e, a cada vez que ele bate, eu reajo de dor e empino minha bunda mais pra trás, engolindo ainda mais o cacete dele. Dói muito. Ele não me dá tempo pra me acostumar e começa a tirar e por o cacete uma, duas, três, mil vezes, estocando, socando com força e violência, em todas as direções. Eu nunca senti uma dor igual.

- Aaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiii, aaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii, aaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiii, tá doendo.

- Geme no meu cacete, sua cadelinha, geme. Teu cuzinho agora é meu. Tô te possuindo todinha, sua putinha. Já mandei você rebolar. Vai, rebola sua cadelinha, rebola no cacete do teu macho, rebola.

Ele me empurra e me puxa com muita força, tirando o cacete quase todo e metendo ele todinho de novo. Pouco a pouco eu relaxo e começo a me balançar pra frente e pra trás, sincronizando meus movimentos com os dele e deixando a foda mais e mais gostosa. Meu cuzinho tá alargado e aberto, vermelhinho. Ele mete com vontade. Eu mordo o tapete, empino e empurro minha bunda pra trás. O saco dele bate na minha bunda, dependurado, balançando pra lá e pra cá. Seu quadril bate na minha bunda. Meu cu se contrai, espremendo o pau dele, trancando e não deixando a cabeçona sair. Eu quase gozo de tanto prazer.

- Tá vendo como você agüenta, sua puta safada. Agüenta e gosta. De quem é esse cuzinho agora? Responde, sua vagabunda.

- É teeeuuu amor, é teeuu. Tôoo goooostando, Caio, meeeete mais, meeeete amor. Me, me fooode, meete tudo que eu agüento, meeeete, amor. Aaaii, aaaii, aaaii, que gostoso.

- Soluça, suspira no cacete do teu macho, sua puta. Tá vendo como você gosta, sua safada? Toma, toma, leva minha pica no teu cuzinho, toma mais, toma.

E ele soca com força, me segurando, tirando e pondo. Aquele cacetão imenso leva uma eternidade pra entrar e sair. Subo aos céus e desço aos infernos a cada metida. Mas tá gostoso, como tá gostoso, começo a piscar e a morder o cacetão daquele macho delicioso, que tá todinho dentro de mim.

- Bem que teu pai falou. Você gosta mesmo de um cacete no rabo.

- Gosto, adoro, mete mais, mete com força, mete que eu agüento. É a glória, amor, tô agüentado teu cacetão inteirinho.

E ele castiga, metendo em todas as direções, tirando tudo e metendo de novo, até o talo. O talo do cacete dele é bem mais grosso que o resto e ele mete tudo e fica rebolando, me alargando.

Nenhum comentário:

Postar um comentário