sábado, 18 de dezembro de 2010

34) O Pedrão da Mula II.

Já descrevi como era o Pedro da Mula em outro conto anterior, mas não custa dar uma relembrada: era um mulatão forte e mal cuidado, evangélico e meio paradão assim com jeito de não ser muito inteligente. Era ele quem fazia a entrega das garrafas de leite na cidadezinha onde eu morava. Tinha uma namorada, também evangélica e faltavam uns dois meses para se casar com ela. O que mais me impressionava no Pedro, além de seu corpo moreno, quase negro, peludo e anguloso, era o volume de seu pau sempre em evidência por baixo daquele tecido de brim amarrotado.

Embora sabendo que aquilo não era exatamente o que ele gostava, sabia também que ele devia andar arretado, uma vez que a namorada, muito séria, não permitia que satisfizesse seus desejos de macho nela antes do casamento e eu queria ser fodido por ele...

Eu havia conseguido, através de uma artimanha, dar uma chupada nele, em uma carroça que ele usava para fazer a entrega do leite. Depois disso,ele se arrependeu de “ter caído em tentação” e toda vez que me via, tentava me evitar, parecia até que estava com raiva de mim ou que estava vendo o diabo em sua frente.

Porém eu, após ter provado aquele cacetão enorme que havia esporrado sobre mim e me lambuzado todo em cima daquela carroça, queria mais e não desisti até que consegui realizar o meu sonho de dar o cu para ele. Embora ainda praticamente um menino, eu tinha a bunda grande, branca, macia mas o buraquinho do meu cu não havia sido alargado ainda.

Um dia, dois meses após o caso da chupada na carroça, ao invés de ir à escola, eu me preparei para esperá-lo naquele ponto da mata onde ele passava todo dia quando voltava das entregas. Peguei minha bicicleta, pedalei até lá, cheguei bem antes dele e fiquei esperando vê-lo despontar na estrada de terra.

Eu havia levado um vidrinho de mercúrio cromo, havia lubrificado meu cuzinho com um creme de minha avó e estava vestindo o uniforme escolar.

Quando, depois de meia hora, avistei a carroça se aproximando, eu me deitei no meio da estrada, ao lado da bicicleta caída, e fiquei fingindo que havia me machucado com o tombo. Para convencer mais, eu esfreguei o mercúrio cromo no braço, de modo que parecia estar sangrando. O Pedro era tão mocorongo que decerto pensaria que eu estava machucado e pararia para me socorrer, por certo não me evitaria.

E de fato, quando se aproximou e me viu caído ali, encostou a carroça e veio ver o que tinha acontecido. Viu o meu braço todo vermelho e pensou realmente que eu estava ferido. Ergueu-me do chão com seus braços enormes e carregou-me para debaixo de uma árvore ao lado da estrada. Depois voltou para guardar a bicicleta ao meu lado.

Mas quando começou a procurar pelo corte no braço, percebeu que não havia nada ali e desconfiou logo:

- Se tivesse machucado mesmo, tinha um corte aí...não tô vendo nada de machucado, moleque...você tá com treita...

- Sabe o que é,Pedrão...você nunca mais conversou comigo,desde aquela vez..

-Que vez é essa que ôce tá falando...?

-Aquela vez que você deixou eu chupar o seu pintão...na carroça...lembra?

-Eu não deixei nada, não...você foi que ficou atiçando...alisando...eu avisei que não era direito...Deus não perdoa essas coisas...você parece que tem o diabo no corpo,seu... moleque safado...fica aí fingindo de machucado...

-Pedrão... eu duvido que você não tenha gostado...de sentir minha boquinha chupando esse cabeção grande da tua pica...você gostou e até deu uma gozada que me lambuzou todo...!

-Mas isso já passou...eu não gosto dessas coisas não...foi fraqueza de pensamento...é o diabo que atenta...

Porém, enquanto ele falava sentado a meu lado, eu olhei entre as pernas da calça dele e lá estava o vergão...enorme...grosso...e nem estava duro! Aquilo me impressionava... eu sonhava com aquela rola tamanho família entrando e saindo de meu cuzinho, embora não tivesse certeza ainda se poderia agüentá-lo.

-O Diabo está atentando agora, Pedrão...? Parece que você já está com o pintão duro... Olha só o tamanho...

-Tá duro não...você é que tá imaginado besteira...

-Tá duro sim...estou vendo daqui...tá quase chegando no meio da coxa!

Pra provar que não estava mentindo, ele apalpou o volume e mostrou como estava macio... e que aquele era o tamanho natural, mesmo mole.

-Puxa vida, Pedrão... Deus exagerou quando criou o seu pau... eu gosto de ver a cabeçona dele...é tão bonita...você já mostrou ele pra Cleuza?

Ante essa minha pergunta ele ficou meio zangado e perguntou-me olhando firme no rosto:

-Cê tá pensando que ela é o quê? Ela é séria... moça direita... não pensa nessas coisas, ...não é vagabunda...

-Será que ela vai agüentar essa rolona, Pedrão? Moça, sendo virgem é apertada... e o seu é muito grosso...

E enquanto eu tentava excitar o Pedrão com essa conversa lúbrica, sem ele perceber, levei minha mão até a peça e comecei a acariciá-la com muito cuidado. Por experiência eu sabia que era só começar aquele carinho e ele logo perdia o controle:

-Moleque... tira a mão daí...tu tá me atentando...de novo...tu sabe que não gosto dessas safadeza...

-Você não gosta, Pedrão... mas o teu cacete....gosta...veja como está aumentando...está quase todo duro...você quer que eu faça aquilo de novo...? Ninguém vai saber... eu gostei tanto de chupar ele naquele dia...você nem imagina...ele tem um cheirão gostoso...forte...de macho mesmo...você quer...? Fica deitado de costas... deixa eu brincar com ele...deixa eu chupar teu cacetão de novo...Você já enfiou ele numa boceta, alguma vez? Alguma mulher já agüentou tudo isso na boceta?

Ele não respondeu as minhas perguntas, porém notei que sua mente estava confusa, parecia preocupado com alguma coisa...mas foi se deitando sobre o capim e eu olhei para a estrada...vazia...deserta...

Ele fechou os olhos e ficou respirando pesadamente enquanto sentia minha mão abrindo a braguilha e puxando aquele monstrengo para fora. Estava meio mole ainda e comecei a batê-lo para os lados, não demorou muito para crescer. Estava mais úmido que da primeira vez e quando, com uns movimentos desenrolei o prepúcio até que ficasse bem esticado, notei que aquele cabeção apresentava uma coloração mais fosca da metade para baixo e eu teria muito trabalho para limpá-lo.

Assim sendo, ajoelhei-me entre as pernas esticadas e curvei meus lábios sobre ele. Dei uma grande chupada, cuspi para tirar o gosto da boca, mas voltei a chupá-lo novamente, cuspi outra vez , até que o sabor ficasse mais suportável. O cacete adquiriu uma rigidez tamanha , uma grossura absurda, eu não havia reparado bem o quanto ele era grosso! Tentava fechar os dedos ao redor da base dele e não conseguia...e a ponta era mais grossa ainda...Calculei o quanto meu cuzinho teria que se abrir para recebê-lo e senti um certo receio.

Com certeza, em cada cem homens, um apenas possui o cacete daquele tamanho,sei disso hoje,por experiência própria...e no entanto, eu queria recebê-lo no olho do cu!

Como sabia que o Pedrão não agüentaria mais duas ou três chupadas, logo acabaria gozando, parei e perguntei-lhe:

-Pedrão... quer saber se a Cleuza sua namorada agüenta isso, ou não?

Ele me olhou preocupado... parece que aquela dúvida já existia mesmo em mente. Então perguntou-me :

-E como é que se vai saber? Isso só depois do casamento, ora...

-Não, Pedrão... tem outro jeito ... sabe... a gente podia tentar...se ele entrar no meu cu, isso vai comprovar que pode entrar na boceta dela,também...sabia...?

-Deixa de ser besta, moleque... de onde tu tirou essa idéia?

-Não é besteira, Pedrão... o cu é bem mais apertado que qualquer boceta...se entrar no meu...claro que vai entrar nela...

E enquanto falava , eu desci o calção de meu uniforme e mostrei minha bunda branca e gorda para ele. Fiquei de joelhos e abri as nádegas com as duas mãos mostrando-lhe o olho bem rosadinho do cu que piscava de emoção.

Ele ficou olhando para meu cu...ficou passando a mão na cabeça do caralho,...ficou imaginando se devia aceitar a oferta ou não...:

-Tu é um moleque doido...acha que vai agüentar isso no toba? Não tem nem...cabimento...se machucar...você vai dizer que...foi arrombado...aí...já viu...

-Pode acreditar... Pedrão... eu acho que vou agüentar nem que for só a cabeça...não vou te culpar, se machucar...mas se meter com cuidado...acho que entra...meu cu tá bem liso...passei aquele produto...vamos fazer?

Ele olhou de novo para a minha bunda e eu vi que ele estava mesmo indeciso...acho que estava realmente com medo de me machucar. Porém não desisti e continuei a instigá-lo:

-Acho que se eu for me sentando na ponta dele... eu vou conseguir ... a gente passa bastante cuspe...e só você ficar segurando ele assim...para cima...posso tentar? Vamos, Pedrão......quero sentir isso tudo abrindo meu cu..eu nunca deixei ninguém enfiar no meu cu...você vai ser o primeiro...vai ser gostoso... e você vai ter uma idéia se ela pode receber isso na bocetinha...faz de conta que meu cuzinho é a boceta dela...você topa?

Percebi o caralho dar os pinotes de tesão... ele estava muito excitado...queria foder...estava se deixando convencer pelo tesão e pelas coisas que eu dizia...

Então não perdi mais tempo e coloquei-me agachado sobre sua virilha e posicionei o olho do cuzinho bem em cima do cabeção. Pensei em lubrificar com saliva, mas logo percebi que estava muito gosmenta, toda lambuzada de pré- gozo e foi só espalhar aquela gosma sobre o cabeção inteiro e minha mão ficou toda molhada,tal a quantidade de líquido lubrificador que surgia pelo olhão da ponta ...igual ao cavalos....acho...

Minha nossa... era semelhante a sentar em um pedaço de ferro! A princípio senti uma dor fininha insuportável e a boca do cu se arreganhando para deixar passar aquele volume ! Mas continuei forçando,forçando, fui relaxando o anelzinho do cu, fazia força como se estivesse cagando, senti que a ponta havia entrado um pouquinho só e senti também que minha excitação era maior que a dor...Tirei ele do cu , deixei que a gosma se juntasse novamente na ponta e espalhei-a, para ficar mais liso ainda e recomecei a sentar em cima e de repente...ai...ele segurou minha cintura e puxou minha bunda para baixo! Arregalei os olhos de dor e prazer...entrou...entrou a cabeça inteira...abriu todas as minhas pregas de só vez...me arregaçou...sem machucar...era quente...molhado...escorregadio...gostoso...

-Ai , Pedrão...deixa que eu mexo...não mexe...deixa quieto...que coisa grossa...!

Eu nunca tinha passado por aquilo antes... Olhei por entre minhas pernas e vi a haste de mais ou menos uns vinte centímetros fora do meu cu...eu queria mais...se pudesse queria ter tudo aquilo atolado dentro de meu cu, mas estava com receio de que ele gozasse e acabasse com aquela experiência nova para mim...

-Pedrão...veja...entrou a cabeçona inteira...está vendo...A Cleuza vai agüentar também...ela agüenta sim...assim como eu agüentei......

-Tá bom...- gemeu ele - agora sai...que não quero gozar assim...dentro...não é...direito...

-Não...deixa mais um pouco...eu acho que posso agüentar mais um pedaço...deixa eu rebolar nele...não tira ainda...está gostoso...

-Tu é doido,menino...tu não vai agüentar...é muito grosso pro teu cu...vai te machucar...tô dizendo...Cê não sossega,não?

Enquanto ele falava, eu forçava o anel do cu a se abrir mais e mais e mais, procurava dentro de mim o espaço para agasalhá-lo... já estava entrando quase até na metade e, por fim, louco de tesão, dei uma sentada final e tudo aquilo escorregou para dentro, até sentir os pentelhos crespos dele roçando minhas nádegas.

Eu fiquei olhando para ele,meio apalermado e naquele instante éramos iguais : dois palermas mesmo! Por incrível que pareça eu não sentia quase dor e, pela primeira vez, tive a certeza de que havia nascido para dar o cu. E dar o cu para cacetão grande e grosso como aquele. Por mais grosso que fosse, a natureza havia me provido daquela capacidade! Com aquela idade agasalhara um caralho de proporções gigantescas e nem estava doendo!

Eu me senti no céu...Fiquei rebolando lentamente, o cacetão atolado até na base , passei os dedos no monte de pentelhos negros que ele tinha ali e comecei a gemer de prazer , sentindo o que nunca havia sentido antes.

Porém,enquanto assim pensava em meus devaneios, o Pedrão se esticou, estremeceu, gemeu e antes que pudesse perceber, senti que meu interior ficava todo quente... o pau dele inchava mais dentro de meu reto, um pouco de porra espirrou para fora do meu cu...eu estava literalmente cheio de porra...sabia a quantidade que ele esporrava ,pois já havia visto antes,na carroça...ele havia gozado...fiquei ali sem saber direito o que fazer...mas não saí de cima...esperei um pouco...o pau estava amolecendo dentro do meu cu....bastou um leve movimento meu e ouvi o ruído molhado: ssssslosssss ... a picona mole escorregou para fora e junto com ela , uma carga de porra banhou os pentelhos e o sacão dele......era incrível que ejaculasse tanto daquele modo...porra que não acabava mais. Eu me afastei e me escondi no matinho distante, para ficar de cócoras e expulsar o restante..Meu cu peidou ruidosamente expulsando o ar que havia se comprimido lá dentro!

Quando voltei , O Pedrão estava se ajeitando as calças, e com certeza sabia agora que a Cleuza podia foder tranqüila...após o casamento....

Ele nem se despediu... trepou na carroça e tocou em frente...

Eu subi na bicicletinha velha e minha bunda dançava toda melada sobre o selim....

Estava tudo consumado...

Dois meses depois o Pedrão da Mula se casou com a Cleuza e acho que foram felizes para sempre...

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