sábado, 18 de dezembro de 2010

38) Adorei ser estuprado.

Tenho 19 anos, 1,60 de altura, 65 k,loiro, olhos azuis, não tenho pelos no corpo, tenho pele muito clara e sou estudante. Este fato ocorreu quando eu voltava para casa, a noite. Moro perto de uma favela, mas nunca havia passado pelo meio dela para chegar em casa. Neste dia estava com muita pressa e para cortar caminho, atravessei-a. As vielas estavam vazias e já havia andado por várias ruas quando fiquei com medo e apressei o passo. Aí percebi que quatro rapazes negros estavam me seguindo. Tentei correr mas como não conhecia a favela logo fui alcançado por eles que me pegaram e me levaram para um casebre. Eu tentava me soltar de suas mãos, mas era em vão. Eles eram muito mais fortes que eu e me subjugavam facilmente. Disseram que eu ia ser a femea deles e que eu ia lhes agradecer depois. Prevendo a intenção, tentei fugir, mas me seguraram e tiraram todas minhas roupas. A seguir tiraram as deles e naquela luz fraca vi seus paus tesos, negros com as cabeças de um vermelho vivo. Eram enormes o que me apavorou mais ainda. Um me falou para chupar seu pau e como me recusei ele pegou meu rosto e levou até seu pau com nova ordem para chupar gostoso e que se eu mordesse, ia apanhar. Abri minha boca para engolir aquele tubo de músculos. Eu o engoli e o negrão gemia de tesão. Os outros três me seguravam dizendo que eu era a puta deles que eu ia sair de lá todo cheio de porra. Minha cor muito branca contrastava muito com a deles e isto os deixava mais excitados. Depois disso me levaram para a cama, me puzeram de bruços e o que me fez chupá-lo pediu para seus amigos me segurarem para ele me meter. Cuspiu na mão e passou cuspe em meu cu e no seu pau. Meu coração parecia que ia sair pela boca, tal era meu nervosismo. Um segurava um braço, outro o outro e o terceiro segurava minhas pernas abertas. O que parecia ser o lider deles, deitou-se em cima de mim e senti seu pau em minha bunda. Com uma mão procurou pelo meu cu e quando o sentiu, forçou a entrada. Eu berrei de dor e ouvi para ficar calado. A dor era muito forte me fazendo chorar e soluçar baixinho. Seu quadril logo se apoiou em minha bunda. Todo aquele pau estava dentro de mim. Parecia que me rasgava pelo meio. As estocadas começaram fazendo um barulho de plac, plac, plac, cada vez que seu quadril batia em minha bunda. Eu já não me debatia para me soltar, estava largado, totalmente inerte. Os "ajudantes" perceberam que eu me entregava e me soltaram. Fiquei deitado com os braços e pernas abertos a mercê daquele gigante, sem animo para nada, aguentando aquele pau em meu cu que não se cansava de bombar. Senti que um deles se deitava ao lado, puxando minha cabeça para chupar seu pau. Os outros pegavam em minhas mãos para que lhes acariciasse seus paus. Depois de um bom tempo recebi a primeira gozada em meu cu acompanhada de muito urro, amasso e mordidas em minha nuca e orelha. Ele suava em minhas costas e enquanto saia de mim disse: ele é muito gostoso, depois que voces meterem quero de novo. Agora aproveitem que ele ainda está bem apertadinho. Tão logo ele saiu de cima de mim veio outro não dando trégua ao meu cu. Foi só um momento de alivio e logo estava com outro pau tão grosso e grande como o primeiro. Mas já não sentia dor e entrou bem facil, reiniciando os plac, plac, plac em minha bunda. Eu não reagia mais, pois estava inerte e sem forças. Assim foi até que todos se revesaram e se satisfizessem comigo Quando eu achava que estava livre, o primeiro me quiz de novo. Recomeçaram as chupadas de pau e depois deitei-me docilmente e recebi aquele pau que já era meu conhecido. Isto se repetiu com todos. Eu não sentia nenhuma dor e estava gostando de dar. Eles perceberam que, quando queriam me meter eu deitava de bruços e abria as pernas esperando por um pau. Quando queriam que eu os chupasse, procurava seus paus arregaçando a pele para que a cabeça ficasse a mostra para poder chupá-la. Me mantiveram lá até ficarem completamente satisfeitos. Eu não dizia nada, mas naquelas alturas, estava gostando muito de lhes dar o cu. Sabendo que haviam feito de mim um veado, me levaram até o fim da favela. Na despedida disseram que se eu quizesse mais, era só voltar. Naquela noite havia nascido mais um gay, que apesar de ter sido estuprado, estava gostando muito por ter cruzado a favela. Alguns dias depois voltei a passar pela favela, imaginem com que intenção?

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