sábado, 18 de dezembro de 2010

43) Tá legal...mas só a cabecinha.

Desde que me conheço por gente, sei que minha atenção se volta naturalmente para homens. Nunca tive dúvida quanto a isso, nunca tive conflitos, sempre achei o corpo masculino mais atraente e interessante que o feminino, e ponto final. Minha família é grande e tão confusa que meus pais nunca tiveram tempo para pensar na vida sexual dos filhos. Sendo assim, logo me senti livre para fazer da minha sexualidade o que eu bem entendesse. Quero contar alguma coisa desse meu ingresso na vida sexual. Como sei que não dá para contar tudo de uma vez, vou tentar ir por etapas, relembrando algumas passagens que possam deixar o leitor não só de cabelo em pé.

Minha sexualização aconteceu de trás para frente. A primeira experiência foi intensa e foi ela que me fez refrear um pouco as experiências subseqüentes. Minha “primeira vez”, para usar a expressão corrente, aconteceu na kombi do sítio da minha família, com o motorista, Paulo, um rapaz de pouco menos de vinte anos, que usava a kombi para ir fazer compras no centro da localidade onde tínhamos o sítio. Sempre que eu o via sair, pedia para ir junto. Ele não se importava e, na volta, sempre me deixava dirigir, sob a condição de que eu fosse sentado no colo dele, porque ele não queria ser despedido por causa de uma besteira minha. Preciso esclarecer que eu estava longe de ser um “menino de colo”, mas concordava porque me convinha. Nós dois sozinhos no carro era algo que me seduzia e me deixava num estado de excitação febril. Quantas noites eu sonhei que estava aos beijos com Paulo completamente nu dentro daquela kombi! Eu era movido pelo desejo verdadeiro de dirigir, mas a minha motivação quase quadruplicava quando eu pensava nas circunstâncias daquele aprendizado. Aos poucos, fui descobrindo que me dava mais prazer sentir-me no colo do Paulo do que na direção de um carro. Paulo me tratava com carinho, agarrando-me pela cintura e me apertando contra si, me fazendo sentir seu pau duro por dentro da calça, sem me privar de sentir seu corpo quente e forte contra as minhas costas. Como sempre íamos ao sítio sempre que fazia sol, eu vivia de short de banho, o que tornava o contato muito sensível e, para mim, extremamente agradável. Enquanto o Paulo me bolinava, ia me ensinando a dirigir. Ele apertava a embreagem e me dizia para passar a marcha, colocando a mão por cima da minha nas primeiras vezes e depois me deixando fazer sozinho. Depois que eu passava a marcha ele se concentrava no seu próprio prazer, segurando-me pela cintura e aproveitando o balanço do carro para se excitar ao máximo com o calor e a maciez da minha bunda sobre seu pau duríssimo. Eu não precisava adivinhar seu desejo de tornar aquele contato mais e mais próximo. Sua respiração forte, que eu sentia arrepiar meu pescoço, e suas mãos que ora me abraçavam pela barriga, ora me acariciavam as coxas ou ficavam simplesmente pousadas sobre meus ombros, tudo isso ia deixando minha sensualidade à flor da pele e eu me entregava inteiro àquele rapaz que parecia gostar tanto da minha companhia. Nada era muito explícito, mas ele percebia perfeitamente que meu sentimento era recíproco.

Um belo dia, Paulo foi até ao meu quarto de manhã bem cedo para me perguntar se eu não queria dar um passeio maior na kombi. Ele tinha que ir até o vilarejo vizinho e eu poderia dirigir por todo o percurso de volta. Aceitei sem hesitar e comecei imediatamente a trocar de roupa. Lembro-me dele encostado na porta fechada, fingindo distrair-se com um gibi mas, na verdade, espreitando-me o tempo todo para tentar me ver nu. Quando eu ia colocar a calça, ele me interrompeu e perguntou por que eu não punha só uma sunga, argumentando que assim a gente poderia parar na cachoeira que fica no caminho. Aceitei, baixei a calça, tirei a cueca e fui procurar a sunga speedo azul. Percebi que Paulo não tirava os olhos da minha bunda, que – hoje sou bem mais consciente disso – era bem gostosa, curta mas rechonchuda e firme, completamente lisa e branca. Pelo espelho do meu armário eu o surpreendi ajeitando o pau por fora calça enquanto eu quase me enfiava na gaveta de baixo à procura de uma sunguinha speedo azul claro que eu adorava. Quando a encontrei mostrei para o Paulo, que aprovou com a cabeça e me disse para andar rápido. Vesti uma camiseta e um tênis e saímos do quarto. Passamos pela cozinha, tomamos café com pão dormido e lá pelas as 7h da manhã estávamos prontos para a estrada. Paulo sentou-se ao volante, eu ao lado e começamos a rodar. Na ida, nós fomos conversando, eu fazendo muitas perguntaas, como sempre. Paulo foi obrigado a me contar a vida dele, suas aventuras de criança nas redondezas, algumas histórias de namoro, etc. Ele chegou a me perguntar se eu já tinha beijado e a resposta era não mas e eu menti que sim. Chegando ao vilarejo, descemos juntos para descarregar dois barris cheinhos de gengibirra, uma bebida que o meu pai fazia muito bem e que a gente fornecia para uma venda. Lá mesmo, Paulo comprou pão, manteiga e algumas outras coisas que a minha mãe tinha encomendado. Ele jogou as compras no banco de trás da kombi, sentou-se ao volante e disse que eu já podia ir me preparando para dirigir. Eu estava excitadíssimo e não cabia em mim de felicidade com a manhã que ele estava me proporcionando.

Paulo dirigiu até perdermos o vilarejo de vista. Quando percebemos que ninguém nos via mais, ele parou o carro e me fez passar para o seu colo. Me acomodei de pernas bem abertas sobre suas pernas fechaads e segurei com as duas mãos no enorme volante da kombi. Mal arrancamos, senti um puxão pela cintura que me colocou sobre seu pau, que logo começou a crescer e endurecer. Isso me causava um arrepio e me relaxava fazendo-me soltar todo o peso sobre as coxas de Paulo. De vez em quando ele me segurava pela cintura e ficava rebolando por baixo de mim, fazendo-me sentir seu pau duro massagear minha bunda. Nesses momentos, eu sabia que ele estava louco para que estivéssemos os dois nus, mas não dizia nada e o deixava tomar as iniciativas. Dirigi por um bom trecho e Paulo me pediu para mudar de posição, ficando por dentro das pernas dele porque ele queria abri-las para melhor controlar os pedais do carro. Continuei todo recostado nele mas com os pés no chão da kombi, o que me dava mais liberdade e a ele também.

A certa altura, ele me perguntou se também podia ficar de sunga porque estava calor. De fato, o calor estava quase infernal dentro do carro! Não precisei falar para mostrar meu consentimento e ele logo começou a se despir, ficando como eu. Através da fina lycra das sungas, eu sentia seu ferro colado contra a minha bunda e fazia pressão com os pés para estreitar esse contato tão quente e úmido dos nossos dois corpos suados. Paulo confiava plenamente nos meus reflexos ao volante. Só raramente ele o retificava com um golpe firme de mão. A maior parte do tempo, ele ficava com a mão no meu corpo, geralmente a cintura, que ele levemente empurrava de um lado para outro, fazendo-me roçar seu pau em movimentos laterais. Vez por outra, sua mão entrava por baixo da minha camiseta e ficava pousada sobre a minha barriga, brincando com o umbigo e descendo até a barra da sunga. Quando ele fazia isso eu sentia as pernas bambas e me entregava, dizendo para mim mesmo que ele era meu namorado e que eu faria tudo o que ele me pedisse. Paulo chegou a massagear meu peito e me manter por vários minutos colado ao seu corpo, como se quisesse me dizer que aquele momento era muito importante para ele. Eu virava a cabeça e sorria para aquele menino grande, de cabelos castanhos muito lisos caindo pelo rosto. Fingindo brigar, ele me fazia virar para frente e me dava palmadas nas coxas como castigo por aqueles atos de desatenção. Volante era coisa séria para Paulo e a responsabilidade pelo carro faziam-no redobrar os cuidados. Eu protestava dizendo que os tapas ardiam, mas intimamente eu exultava e queria ser submisso para ser constantemente tratado daquela maneira.

A paisagem tranqüila e a monotonia da estrada me permitiram ficar um longo tempo na mesma marcha e Paulo foi ficando cada vez mais excitado em contato com o meu corpo. Em uma das vezes que ele me abraçou pela barriga e pelo peito, sua mão desceu mais do que o costume e veio entrar dentro da minha sunga, acariciando-me a parte mais baixa da barriga, me fazendo sentir as pontas dos seus dedos contra o meu pau. Ele descia pelas bocas da sunga e chegava a ir acariciar o alto das minhas coxas. Logo percebi que sua mão empurrava o elástico da minha sunga tentando baixá-la. O clima estava tão carregado de erotismo que eu tomei coragem e disse que se ele quisesse podia baixar minha sunga toda. Paulo não pensou dois segundos e senti suas mãos fazendo descer minha sunga pelas coxas e deixá-la escorregar até o chão. Seu pau era uma verdadeira bola de aço dentro da sunga, que eu podia sentir bem molhada contra minha bunda nua. Isso deixou Paulo num estado de excitação que eu só posso descrever pelos seus atos. Ele começou acariciando os lados da bunda e o alto das coxas, roçando meu saco com os dedos, mas logo decidiu-se a deixar os receios de lado e a afagar-me as bolas e o pau, que estava duro como um pino, espetado para o alto. Ele agüentou assim durante alguns minutos mas logo começou a me forçar tanto contra si que tive que dizer que se ele quisesse ficar pelado também não havia o menor problema para mim. Ele tentou se justificar, dizendo que seu pau estava muito desconfortavel dentro daquela sunga que ele tinha desde os quinze anos e que já estava muito apertada. Dei de ombros e ele se livrou da roupa, ficando só de camiseta, como eu. Quando ele me puxou de novo contra o seu corpo, senti como uma barra quente e molhada diretamente contra o rego da minha bunda. Estava muito duro, quente e molhado de um líquido que o fazia deslizar livremente de alto a baixo no meu reguinho. Em certas posições, eu sentia a cabeça gorda resvalar no meu cuzinho e essa sensação era maravilhosa, mais profunda e íntima. Paulo a provocava várias vezes e eu sentia que aquilo era sinal de que ele estava como que contornando seu objetivo. Eu ainda não imaginava muito bem o que era uma etapa subseqüente àquilo tudo, mas era suficientemente inteligente e esclarecido para saber que picas entram em cus, o que fazia o meu pulsar violentamente. Paulo me encoxava, introduzindo sua pica entre as minhas pernas fechadas. Ela deslizava lentamente e eu via a cabeça gorda e arrocheada despontar logo abaixo do meu saco. Eu achava aquilo engraçado e dizia ao Paulo que aquele era o meu pauzão. Em uma das vezes, ele puxou um dos meus braços para tirar minha mão do volante e fazê-la tocar aquela cabeçona e a porção de pica que eu tinha entre as coxas. Eu a deixei cuidadosamente repousar na minha mão, depois fechei-a entre os dedos e a apertei levemente. Paulo, olhando por cima do meu ombro, gemeu e empurrou mais ainda seu pau para frente fazendo-o ultrapassar mais as minhas coxas. Assim pude empunhar toda a extremidade da sua pica. Isso o deixou quase em transe e quando soltei, ele começou a fazer movimentos de ir e vir, pedindo-me para apertar bem as coxas. Seu pau abria espaço à força para entrar por trás delas e despontar todo vermelho logo abaixo do meu saco. Isso me divertia e eu pressionava uma coxa contra a outra com toda força, tentando impedir-lhe a passagem. Foi fácil impedir que ele passasse e quando consegui fazer isso senti que tínhamos transposto uma nova etapa.

Impedido de me encoxar, Paulo levou suas duas mãos às minhas coxas e abriu-as, acariciando-as de cima a baixo. Seu pau pulsava furiosamente contra a minha bunda. Lembro-me de tê-lo visto remexendo numas coisas no banco de trás e, de repente, sentir sua mão passar pelo rego da minha bunda e deixar um rastro frio. Perguntei o que era e ele me respondeu que era “uma coisa”. Não entendi nada, olhei para trás tentando ver, mas ele me repreendeu dizendo que o motorista não pode se distrair. Continuei a prestar atenção na estradinha vazia e senti suas mãos agarrarem-me pela cintura. Em seguida, ele retirou uma das mãos e começou a passar o dedo no meu cuzinho, para cima e para baixo. Seu dedo parecia deslizar com mais liberdade do que o pau, o que me deixou muito intrigado. Acabei forçando o Paulo a confessar que tinha passado manteiga em mim. No banco de trás do carro havia um recipiente cheio de gelo com a manteiga fresca no meio. Ele lambuzara o dedo nela. Curioso, eu queria olhar mas ele não me deixava ficar desatento, queria que eu olhasse para frente o tempo todo porque poderia vir alguém na contra-mão. Seu dedo untado começou lentamente a invadir meu buraquinho e a entrar em mim, inicialmente só a pontinha, depois todo e, em seguida, a entrar e sair várias vezes. Eu fui ficando zonzo, excitado e ansioso para saber onde aquilo iria acabar. Eu estava praticamente de pé, agarrado ao volante da kombi. Dava para perceber que o Paulo tinha enfiado o dedinho anular, que não abria muito o meu cuzinho virgem mas já me fazia sentir algo de muito novo. Ele segurava minha bunda com as mãos e deixava o dedo deslizar para dentro e para fora. Quando ele percebeu que o dedo entrava e saía fácil, mudou de dedo, e foi fazendo a mesma coisa até entrar com o polegar. Eu quase bati com a cabeça no teto quando o polegar entrou todinho e ele começou acariciar por dentro as paredes do meu cu. Só me lembro de perguntar repetidas vezes “O que é que você está fazendo?” e ele responder que não era nada, que ele só queria ver um negócio. Como não doesse – pelo contrário – não protestei muito e continuei dirigindo enquanto Paulo explorava meu cuzinho com seus dedos. De vez em quando, ele se virava todo para trás, pegava mais manteiga com a outra mão e a passava para o dedo que ele ia enfiar em mim. A certa altura, eu já havia até aprendido que podia contribuir com movimentos de senta-levanta. Paulo ficou por um bom tempo brincando com seu polegar no meu cuzinho, até que senti o resto dos seus dedos apanharem meu saco. Fiquei surpreso com aquilo, mas achei graça e a sensação também foi ótima. Eu podia sentar em cheio na mão dele e sentir os dedos manipulando meu saco e tocar no meu pau que já estava todo duro. Eu não me fazia de rogado e soltava meu peso sobre a mão de Paulo, provocando a penetração total de seu polegar. Ao fim de mais um quilômetro, eu já estava fera em cavalgar dedo e ficava fazendo aquele dedo grosso entrar e sair vezes sem conta no meu cuzinho, super-excitado com as repetidas dilatações e contrações.

E foi então que aconteceu. Num jogo rápido de substituição, Paulo encostou a cabeça do seu pau no meu cuzinho. Quando voltei para trás, com a intenção de me fazer penetrar mais uma vez pelo polegar, senti algo bem mais grosso e, no entanto, muito macio, começar a entrar em mim. Logo percebi o que era e perguntei se “era ele”. Paulo respondeu com outra pergunta: “Pode?” Sentindo a circunferência bem mais gorda que tentava me invadir, mas tomado pelo desejo de que aquela situação não terminasse nunca, eu consenti. Paulo então parou o carro num largo à direita da estrada e me deixou descobrir que eu ia ser empalado por ele. Vi suas coxas completamente nuas sobre o assento largo da kombi. Eram grossas e musculosas e me encheram de tesão. Ele me pôs sentado numa delas. Olhando para baixo e à minha frente, repousando entre suas pernas abertas, vi pela primeira vez seu pau e o saco, grande e enrugado. Ele me segurava pela cintura e puxava-me levemente para baixo, fazendo-me sentir os pelos das suas coxas contra as minhas. Olhei por um tempo para aquele pau que, afinal, não era tão maior do que o meu mas bem mais grosso e com uma cabeça mais volumosa. Duro e reto, apontando para cima, ele parecia surgir do meio do saco redondo e avermelhado. Convidando-me a continuar, Paulo untou bem o pau inteiro com a manteiga que tínhamos comprado e me colocou diretamente à sua frente, debruçado no volante da kombi estacionada. Quando ele me fez o sinal, deixei-me levar pelo peso e senti diretamente no cuzinho o contato quente e grosso da cabeça. Paulo foi me instruindo a soltar bem devagar o volante, relaxar completamente o cu e sentar no seu pau. Foi então que, pela primeira vez, senti uma cabeça de pau ir alargando meu buraquinho. Eu tinha todo o controle da descida e quando me dava o menor desconforto, eu parava por alguns segundos, até que, encorajado por Paulo, soltava mais um pouco o peso e voltava a ser penetrado. Senti quase sem atrito aquela cabeça deslizar lentamente para dentro de mim. A sensação principal, aquela de que nunca vou me esquecer, foi a do alargamento do cu. Até então, a única coisa que tinham enfiado em mim tinha sido o termômetro. Mas Paulo tinha me preparado tão bem pelo caminho que eu não sentia o menor desconforto, apenas o levíssimo atrito da entrada e a expansão maior que era solicitada pelo calibre da cabeça. Lembro-me de ter ajudado o tempo todo, relaxando-me ao máximo. Paulo gemia, soltando ruidosamente o ar pela boca. Eu acabei preferindo largar o volante e me apoiar com as mãos em suas coxas. Assim eu podia ajudá-lo a praticamente neutralizar meu peso. Ele me fazia descer lentamente segurando-me firmemente pela cintura. Quando a cabeça entrou toda, senti as beiras se expandirem dentro de mim e meu cu fechar-se sobre o corpo do pau, mais fino mas duro como aço. Me vendo perfeitamente protegido e seguro continuei sentando, sentindo a passagem da pica pelas paredes do meu cu. Eu nunca tinha sentido um prazer tão diferente e tão intenso na vida. Eu adorava ter orgasmos mas orgasmos duram pouco e aquela sensação parecia interminável. Pouco a pouco, aquela pica quente e grossa ia me invadindo, até que me vi instalado entre as coxas do Paulo, sentindo os pentelhos dele me fazerem cócegas na bunda. Eu estava espetado naquela pica dura até o saco, que eu conseguia ver lá por baixo do meu. Com aquilo dentro de mim eu me sentia preenchido, completo. Parecia que, pela primeira vez, um vazio que eu tinha e que não me parecia nada natural tinha sido eliminado. Lembro-me de ter exclamado várias vezes “Que legal!” e olhado para Paulo com ar de criança que ganhou brinquedo. O puro empalamento em Paulo já me deixou completamente exultante e satisfeito. Eu nem imaginava o que estava por vir. Na verdade, o que é muito natural, eu estava centrado em meu próprio prazer e nem me ocorria que Paulo ainda estava para começar a extrair o seu.

Deixando-me sentado em seu pau por uns instantes, Paulo explicou-me que era a partir dali que a brincadeira começava e que ia ser como se eu batesse uma punheta nele, isto é, não uma punheta porque não ia ser com o punho, mas uma masturbação com o cu. Fazer sexo era isso, no fundo, uma masturbação sem as mãos. Sem entender muito como é que aquilo seria feito, deixei que ele me guiasse. Ele me mandou voltar a agarrar o volante da kombi e começar a fazer a mesma coisa que eu tinha feito quando ele estava me enfiando os dedos: subir e descer sem parar. Obedeci, até que aquela vara ficou toda lubrificada e começou a deslizar dentro de mim, me deixando fraco de prazer. Paulo gemia, resfolegava e fazia movimentos opostos aos meus, dando-me golpes de cintura que provocavam um barulho de carne contra carne. Eu me agarrei ao volante e fiquei olhando entre as nossas pernas, procurando ver o pau dele entrando e saíndo de mim. Dava para ver o saco subindo e descendo. Nós estávamos quentíssimos, suando muito, o que tornava tudo propício àquela primeira penetração real da minha vida. De vez em quando, Paulo me agarrava por baixo da bunda e arreganhava bem meu rego. Hoje sei que isso tornava meu cuzinho ainda mais sensível e lhe permitia invadi-lo mais alguns centímetros. Em dado momento, ele começou a acelerar seus movimentos e eu acelerei naturalmente os meus. Ele foi ficando mais agitado até que, me puxando com muita força pela cintura, me colou a si e começou a ter espasmos, dando pequenos saltos, cada um deles acompanhado de um jato forte e quente que me fazia sentir um rio de lava fervente por dentro. A cada espasmo ele endurecia todo e me puxava violentamente, agarrando-me pela barriga. Eu chegava a tirar os pés do chão para tentar sentir mais alguns centímetros do pau dele entrando na minha bunda. Quando terminou, ele me deixou lá, com o pau todo dentro de mim, debruçado no volante com os braços pendentes, subindo e descendo levemente, até que a pica mole escorregou para fora do meu cu, que não parava de pulsar. Em seguida, ele me passou para o assento ao lado e me disse para ficar quietinho até que a gente chegasse na cachoeira. Meu cuzinho latejava tanto e estava tão molhado, que cheguei a pensar que fosse sangue saindo ou algo assim. Mas Paulo logo me tranqüilizou dizendo que não tinha acontecido nada e me contando uma história dele com um garoto que tinha sangrado.

Chegando à cachoeira, logo senti um fio de líquido quente saindo pela minha bunda e escorrendo pelas minhas pernas. Tirei rapidamente a sunga e Paulo me limpou com lenços de papel que ele encontrou no porta-luvas. A sensação da mão dele pela minha bunda e limpando meu cu foi deliciosa. Ele ficou nisso bem mais tempo do que o necessário, fazendo elogios, dizendo como achava minha bunda bonita e meu cu gostoso. Ele estava cansado mas todo satisfeito, sorridente e carinhoso comigo. Quando terminamos de nos banhar, fomos para uma pedra deitar para tomar sol. Era um dia perfeito de verão, o sol estava radiante contra o céu azul e a água gelada da cachoeira tinha refrescado os nossos corpos quentes e cansados. Paulo ficou sentado com as pernas esticadas e eu me deitei de bruços sobre a toalha ao seu lado. Ficamos conversando sobre o que tínhamos feito. Como sempre, eu tinha um monte de perguntas para fazer, sobretudo a respeito de como ele tinha se sentido enfiando o pau no meu cu. Ele tentou explicar as sensações de quem fode outro, mas senti que ele tinha muita dificuldade para verbalizar essas coisas. Em todo caso, ele não deixava dúvida de que tinha adorado trepar comigo e que gostaria de fazer sempre que fosse possível. Ao contrário dele, fui capaz de descrever facilmente tudo o que havia sentido e minha última dúvida foi sobre o gozo. Eu estava curioso para saber se o carinha que dá o cu pode gozar, porque havia momentos em que eu tinha sentido quase um orgasmo e não sabia ao certo se tinha sido atrás ou não, porque eu nunca tinha ouvido falar de gozar pelo cu. Paulo me explicou que não, que não existe mesmo gozo anal, mas que geralmente o carinha que mete no outro bate uma punheta para ele no final, quando ainda está com o pau dentro dele e gozando. Perguntei por que a gente não tinha feito isso, mas Paulo se limitou a responder com um “sei lá”. Eu não podia negar que ainda havia uma ponta de insatisfação em mim e naquele momento havia ficado claro que era por causa disso – eu não havia gozado.

Paulo então disse que ia me fazer uma surpresa. Mandando-me virar de costas, ele me fez fechar os olhos e não abrir. Então senti-o puxar minha sunga pelo elástico e meu pau ser tomado por uma sensação quente e molhada. Quando olhei para baixo, vi Paulo de joelhos ao meu lado, com meu pau todo na boca. Minha sensação foi de um prazer incrível e espontaneamente comecei a fazer movimentos de cintura. Paulo sugava meu pau com força, segurando-o pelo talo, pressionando meu saco para baixo. Minhas pernas se agitavam sozinhas mas eu não ofereci resistência. Ele chupava, chupava, cada vez mais forte. Uma onda crescente de prazer foi me invadindo, até que percebi que ia gozar. Tive o tempo exato para avisar Paulo, que afastou a boca do meu pau e continuou a masturbá-lo com a mão até que os jatos começaram a se suceder e meu corpo a arquear-se em vários espasmos violentos. Paulo dirigiu os eguichos, que encheram minha barriga e meu peito de pequenas poças leitosas. Eu já havia sido masturbado por colegas e já conhecia isso, mas meu estado de semitorpor, resultante da foda inaugural, contribuiu para que aquela fosse uma das melhores punhetas da minha vida.

Todo melado, pulei dali mesmo para a água e tornei a me lavar. Depois voltamos à mesma posição, eu deitado de bruços e Paulo sentado com as pernas alongadas. Quando meu olhar cruzava com seu corpo, direcionava-se imediatamente para o volume na sunguinha amarela. Já me sentindo muito íntimo de Paulo, rastejei os poucos centímetros que me faltavam para escalar sua coxa e botei o queixo sobre ela para olhar a protuberância de perto. Paulo entendeu e liberou seu pau da sunga, passando o elástico por baixo do saco. Seu pau estava mole mas todo desenvolvido. Não precisei me esforçar para abocanhar a cabeça, que imediatamente começou a inchar sobre a minha língua. A sensação do cacete de Paulo na minha boca foi interessante porque ele já me parecia um pouco meu, depois de ter entrado tão profundamente em mim. Estávamos cansados, meu propósito não era o de provocar Paulo. Apenas deixei que sua pica endurecesse na minha boca e comecei a chupá-la lentamente, como um picolé. Paulo ficou olhando, apoiado nos cotovelos, para o seu pau completamente virado para a direita e enfiado até a metade na minha boca. Eu me concentrava no sabor e nas dimensões da cabeça, que preenchia quase todo o interior da minha boca. Dei uma rápida olhada no meu próprio pau e cheguei à conclusão de que o do Paulo não era tão grande assim mas a minha boca é que não é muito grande. Aos poucos, fui sentindo que Paulo se agitava um pouco com a excitação crescente. Ele chegou a segurar minha cabeça com uma das mãos para manter seu pau em minha boca, fazendo-me ir e vir puxando-me suavemente pelos cabelos. Sua pica estava realmente dura e molhada da minha saliva. De repente sua cintura se contraiu e quatro ou cinco esguichos fortes e curtos foram disparados sobre minha língua e sobre o fundo da minha boca. Estes últimos eu não pude evitar engolir mas, assim que experimentei o gosto acre, expulsei o restante da boca fazendo-o escorrer pela pica dura até o saco. Quase imediatamente após gozar Paulo foi ficando de pau mole. Encantado com aquele caralho que tinha comido tão bem o meu cuzinho pela primeira vez, tornei a pegá-lo na mão e fiquei com ele um tempão, mole mas ainda grosso, colocando-o de vez em quando na boca, enquanto eu fazia carinho nas coxas cabeludas do Paulo e o olhava dengoso em sinal de agradecimento, fazendo-o prometer com os olhos que aquela tinha sido apenas a primeira vez.

Ficamos brincando na água e tomando sol durante mais umas duas horas e voltamos para casa. Dirigi de novo, desta vez sozinho no lugar do motorista, exultante por estar aprendendo a dirigir. Quando chegamos e eu fiquei sozinho no quarto, pude pensar na manhã que eu tive com o Paulo e não consegui pensar em mais ninguém com quem eu teria vontade e coragem de ir tão longe. Foi por isso que a minha segunda trepada de verdade, que não foi com o Paulo mas com o Rui, um amigo do meu irmão, bastante tempo depois, eu não deixei as coisas tomarem o mesmo rumo. Quando o Rui ligou lá para casa dizendo que tinha que ir lá para falar comigo e não com meu irmão, fiquei todo espantado, porque eu só o via entrar e sair - ele nem olhava para mim! Mas quando estávamos no meu quarto e, de repente, o Rui começou a quase me implorar para baixar a bermuda e dar meu cuzinho para ele, me puxando pela cintura e encostando em mim o pau que ele tinha acabado de me mostrar todo duro para provar o quanto estava fissurado, eu acabei dizendo "Tá legal", mas logo me apressei em acrescentar “...mas só a cabecinha!”

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